- Exame de Código: EU PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSEI. EU... PASSEI...
EU
PASSEI
E
U
P
A
S
S
E
I
EHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Boas noites.
H.F.D.
Uma nova brisa (vinda de uma ventoinha estragada) na nossa vida....
Boas noites.
H.F.D.
Afrescos
Afrescos inspirados em cenas do Velho e do Novo Testamento decoram as paredes laterais, assim como o teto.
Precisamente, na parede esquerda, a partir do altar, estão as cenas do Velho Testamento a representar:
Na parte direita, também a partir do altar, as cenas do Novo Testamento:
Entre as janelas, 6 de cada lado, figuram vinte e quatro (24) retratos de papas, pintados por Botticelli, Ghirlandaio e Fra Diamante. Na abóbada estão os famosos afrescos de Michelangelo, pintados entre 1508 e 1512. O mesmo artista realizaria entre os anos de 1535 e 1541, na parede do altar, o Juízo Final.
Rafael realizou uma série de tapeçarias que, em ocasiões especiais, vestem as paredes.
O Teto da Capela Sistina (Michelangelo)
Na realização desta grandiloqüente obra concorreram amor e ódio. Michelangelo teria feito este trabalho contrariado, convencido que era mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho de Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas dedicou-se à tarefa e o fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade.
É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, pois dispensara os assistentes que havia contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.
A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço entremeado por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênesis. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo:
O Juízo Final (Michelangelo)
A parede do altar foi destinada a conservar a maior pintura na qual Michelangelo dedicou, desde 1534, todo seu engenho e força: o Juízo Final.
O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de Sisto IV apagadas: os primeiros retratos de papas; a primeira cena da vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés. Uma imagem da Virgem da Assunção de Perugino, e os afrescos das duas lunettes, onde o próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo.
A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de realização da obra.
Aqui, o "Pai do Barroco", como querem alguns, já desnuda de forma marcante os novos rumos que o artista imprimira em sua arte. A liberdade em relação aos cânones anteriores, da chamada Alta Renascença, manifesta-se na rigorosa maneira com que trata a figura humana. O que seria chamado o terribile por seus contemporâneos.
Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda esperam Caronte e Minos.
A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição.
Deus
A existência de Deus
Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são:
O homem primitivo ao realizar cultos religiosos na busca da clemência de Deus não só durante a sua vivência na terra mas também na sua vida após a morte, demonstrou uma tomada de consciência da existência de sua alma. Isto mostra talvez, um despertar para a existência da dualidade do ser humano – matéria x espírito. Os estudiosos afirmam que o homem primitivo tenha despertado para consciência da alma no momento em que passou a questionar a realidade de seus sonhos, nos quais ele vivenciou e sentiu a presença de outros homens, mulheres, crianças, rios, sol, lua, casa, árvore, as mesmas coisas que ele viu e sentiu durante a vigília. O seu sonho era uma realidade espiritual idêntica, em formas, à sua realidade material, mas as vivências em sonho eram diferentes das suas vivências durante a vigília: assim passou a perceber a existência de sua alma. O homem moderno não é diferente do homem primitivo na sua busca pela tomada de consciência da alma. Não importa o nome que se dê a alma, pode ser espírito, sopro divino, eu interior, eu superior ou consciência divina, até hoje o homem busca conhecer este mistério que é a vida. A manifestação da vida na criação é um dos grandes mistérios, senão o maior, a ser desvendado pelo homem, quando ele despertar para esta tomada de consciência que é viver, refletindo a vida Divina, aí sim ele estará vivenciando e refletindo a obra do Grande Arquiteto Universal. Na busca por esta tomada de consciência da alma pode-se encontrar homens que não acreditam na sua existência, ou seja, no mundo espiritual. Crêem apenas no mundo material, para eles o homem é apenas o seu corpo físico e a sua consciência a manifestação de suas atividades cerebrais e, muitos por assim pensarem, crêem que a inteligência é fruto de raciocínio concreto e racional, entretanto não se pode confundir pessoas materialista com ateus. Estes últimos não acreditam na existência de Deus e os materialistas não acreditam na existência do Espiritual. Levados talvez por não terem uma concepção concreta e racional da sua existência, os ateus não acreditam em Deus, todavia passam a acreditar no homem, nesta força Divina que existe em todas as criaturas. Na tentativa em descobrir o seu Criador o homem depara-se com um enigma: a existência de um Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente, ou seja um Deus absoluto, Criador e Criatura ao mesmo tempo. Se Deus é Criador e Criatura ao mesmo tempo, haja visto a sua manifestação através das coisas criadas – homens, animais, árvores, rios, sol, lua, estrelas, nuvens, terra, etc.– logo, externamente ele não existe. Se o homem é a criatura criada pelo criador ele é a criatura e é o criador; mas com sua queda, envolvimento, o homem esqueceu a consciência de sua alma, sua existência, por isso está na terra nesta busca, procurando se encontrar com o seu Criador, mas buscando Deus fora dele não O encontra e por não encontrá-Lo fora dele não acredita na sua existência e não a concebe intrinsecamente em todas as coisas e em si, acreditando muitas das vezes no homem, na criatura Divina que é a manifestação de Deus o Criador, mas não consegue ver Deus na Criatura. O homem que acredita na existência de um ser Divino dentro de si mesmo, acredita na existência de um Ser Supremo que rege e comanda tudo quanto há, é um espiritualista; a criatura é o Criador se manifestando, como já foi dito o homem busca desvendar os mistérios da Vida, porém o que é a Vida? Pôr que a Vida é Vida? Encontra-se mais uma trindade da criação: Criador, Criatura e Existência; a existência é a vida, a vida é a criatura e a criatura é a manifestação do Criador que por sua vez é a vida. Pode-se afirmar que a vida é a existência de tudo quanto há, logo, se Eu [criatura] existo sou vida, logo, também SOU Criador e crente no Ser Supremo e Superior.
Variantes especulativas
Finalmente acabei, ufff.
Espero que tenhas gostado, é que espero mesmo.
Beijinhos.
H.F.D.
Mais uma excelente edição desta rúbrica, como é claro.
Beijinhos e até amanha.
PS: Vejam a nova rúbrica "Joga Bonito".
H.F.D.
Cá ficaram mais umas memórias da minha memória.
Beijinhos, até amanha.
H.F.D.
É tão bom ser criança
Um banhinho de água quentinha
É um GRAAANDE chocolate
Branco mais branco, não há.
Viva ao Belenenses, agora é mete-lo na Honra.
Próximo Modelo: Bandeira Portuguesa, sê patriota.Esperto é ele...
Ramboia total (viva o "karalhoke")
H.F.D.
Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que:
Se nos limitarmos aos organismos terrestres, podem-se considerar alguns critérios adicionais:
Toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono.
A vida é uma palavra,
Fácil de se dizer,
Pelo contrario não é,
Nada fácil de viver.
Palavra pequenina,
Grande simplicidade,
Mas tem um segredo,
Tem uma verdade.
A sua verdade,
Não é fácil de se ver,
A vida é uma coisa,
Difícil de perceber.
Inês Taquelim
Este maravilhoso poema descreve resumidamente e da melhor maneira possivel, uma beleza magnífica, o que é a vida no seu principal sentido.
E é esta a lição de hoje, espero que tenhas gostado desta décima edição.
Beijinhos**
H.F.D.
Como podem ver hoje foi uma pouco resumido porque tambem não hà mais nada a dizer.
Beijinhos e até breve.
H.F.D.