quinta-feira, dezembro 28, 2006

...

ANO NOVO, BLOG NOVO ?!

sábado, dezembro 02, 2006

The Beginning of end

02/12/2006
01:55









THE END




H.F.D.

domingo, outubro 01, 2006

O Prometido é "comprido"

Tal como prometi estou de volta a este blog... Nova cara, novos temas, novos assuntos abordados e muitas novidades, mas com o mesmo palhaço de sempre (EU!! hehe).

Para começo de uma nova série é bom já avisar que as duas habituais rubricas que este blog tinha iram continuar (um pouco melhoradas) mas devido a problemas de hórario ainda não iram para o "ar" nesta semana que começa (mais novidades sobre a "nova grelha" no próximo fim-de-semana). Novas rubricas existiram (ainda por decidir temas e assuntos abortados) e possivelvente existirá uma rubrica visual (um futuro video podcast)

Por enquanto fica aqui o primeiro texto. Um resumo de umas férias com altos e baixos.
Enjoy

Umas férias bastantes atribuladas, seria o melhor titulo para estes, deixa ver.... 4 meses acho, mas comecemos pelo o início (o que dá sempre jeito...)

Começa em Junho (acho) quando tudo estava a correr mais ou menos e aparece-me a porcaria das notas no final do ano, depois os exames e os seus resultados (maravilha). 3 de Agosto, o dia do meu 19º aniversário (xiiiii tou velho) festa modesta, ou melhor não há festa foi só apagar velas e atenter os telefonemas recebidos mas o melhor estava para vir, 4 de Agosto sai as notas dos exames nacionais da 2ª Fase e o belo do João chumba.................... depois foi o pedido do recurso e tudo o que implicou. Finalmente dia 14 de Agosto acontece algo de bom, faço o exame de condução e passo (IUPY), depois vou para Chaves e as férias foram novamente uma porcaria devido a problemas familiares... (até agora uma maravilha, ah?!)
De regresso a esta linda velha freguesia (belo trocadilho, é um trocadalho do caril.. continuando) deparo-me com uma situação maravilhosa, o recurso nah dé... logo aqui o Jonhy Bigodes (e tambem barba) vai repitir o anito, mas desta vez como sou tão burro regredi um ano. So se "saca" algo de bom nisto tudo, é que supostamente eu começaria as aulas dia 18 de Setembro mas o senhor professor Diniz pôs baixa para duas semanas, e o que é que eu faço?! VOU PRA ESPAÑA... Hombre, ¡¡Olé!!



Chegado ao país vizinho foi começar a aproveitar os dias o melhor que podia, e como é que eu fazia isso?! Muito simples.
Era deitar-me sempre perto das 3 da manhã, acordar ás 10, chegar à praia ás 11, sair de lá perto das 2 (da tarde está claro), ira dár uns mergulhos à piscina, almoçar e acabar o almoço sempre perto das 5 da tarde depois descançar sair perto das 7 (ou 20, como desejarem) jantar fora ou em casa (nesta segunda opção seria sempre perto das 10) e mais uma rodada de umas boas cartadas até, ai está, perto das 3 da manhã.... todos os dias a mesmo rotina (excluindo os dias onde fui visitar as terrinhas que rodeavam a zona onde estava instalado).


E pronto foram estas as minhas férias... amanha começa mais uma rotina de um ano que irá passar com muita dificuldade, é a p*** da vida (desculpem lá, mas apetecia-me escrever um palavram).


PS: Ainda há um maravilhosa notícia. Eu lá para Abril vou ser tio, já não era sem tempo... :D:D:D


H.F.D.

quarta-feira, agosto 30, 2006

...

Já faltou mais...
regressa em Outubro!

terça-feira, junho 06, 2006

As Lições da Ni #13

Esta é a primeira parte das lições da Ni. Hoje será lançado a edição 13 e amanha em simultaneo as lições 14 e 15.
Fica então a primeira lição de algo que está bastante relacionado com o que aconteceu à pouco tempo...


Roger Waters

George Roger Waters (nascido em 6 de Setembro de 1943 em Great Bookham, Surrey perto de Dorking) é um músico e compositor ingles de rock, mais conhecido por ter sido o compositor, vocalista, baixista e um dos fundadores dos Pink Floyd.

Após outro dos fundadores,
Syd Barrett, ter abandonado o grupo devido a doença mental no fim dos anos 60, Waters definiu a direcção artística da banda, e em conjunto com o guitarrista, vocalista e compositor, David Gilmour, levaram os Pink Floyd para o centro das atenções, produzindo uma série de álbuns que continuam entre os mais aclamados pela crítica e dos mais vendidos de todos os tempos.

A relação de Waters com Gilmour foi-se tornando tensa nos finais dos anos 70, á medida que Waters ia exercendo cada vez mais o controlo creativo sobre o grupo. A última colaboração Waters/Gilmour,
The final cut de 1983 foi creditada como sendo um trabalho de Waters, com música tocada pelos Pink Floyd. Waters deixou a banda e o desacordo sobre a intenção de Gilmour continuar a usar o nome dos Pink Floyd levou-os à barra do tribunal. Waters argumentava que tendo a banda sido criada por ele, Syd Barrett, Nick Mason, e Richard Wright, não havia razão para o grupo se continuar a chamar Pink Floyd, devido ao facto de contar apenas com um dos elementos originais, (Wright tinha deixado a banda aquando da gravação de The wall). Outro dos argumentos de Waters era o facto de ser o autor de quase todas as letras das músicas dos Pink Floyd desde o abandono de Syd Barrett. Mesmo assim, Gilmour ganhou o direito de usar o nome dos Pink Floyd e a maioria das suas músicas, ficando Waters apenas com os direitos do álbum The Wall e de todas as suas músicas.

Carreira Pós-Pink Floyd
Após sair dos Pink Floyd, Waters embarcou numa carreira a solo, editando três álbuns e a banda sonora de um filme, não conseguindo grande expressão ao nível das vendas. Depois de Amused to death de 1992, Waters passou a maior parte dos anos 90 a compor uma ópera chamada Ça Ira estando até à data 2004, incompleta embora algumas partes fossem já ouvidas publicamente. O lançamento da ópera foi em 27 de setembro de 2005.

Apóa a destruição do Muro de Berlim em 1989, Waters produziu em 21 de Julho de 1990 em Berlim um grande concerto de “The Wall” com fins de solidariedade e para comemorar o fim da divisão entre a Alemanha de Leste e a Alemanha Ocidental. O concerto teve lugar na Praça de Potsdamer um local que fazia parte da terra de ninguém do Muro de Berlim, foi considerado o maior concerto de sempre e teve como artista convidados Bryan Adams, The Scorpions e Van Morrison entre outros.

Depois de um longo hiato, Waters voltou à estrada outra vez no final dos anos 90, tocando as suas músicas mais conhecidas do tempo dos Floyd juntamente com material da sua carreira a solo, tendo conseguido audiências muito razoáveis. Sabe-se também que tem trabalhado num novo álbum com o nome de trabalho de “Heartland” que sairá a público em 2006. Possivelmente este álbum, o quarto da sua carreira pós Pink Floyd, terá duas faixas já editadas nos álbuns In the flesh live e Flickering flame: The solo years Vol 1 respectivamente.
Em 2002 Waters tocou num concerto organizado pela “Countryside Alliance” em defesa da caça à raposa, embora Waters nunca tivesse publicamente prestado vassalagem ao Partido Trabalhista Britânico, o que isto poderia sugerir, tendo mesmo criticado violentamente a política do governo de Margaret Thatcher na Guerra das Malvinas no álbum The final cut, especialmente na faixa “Get your filthy hands off my desert”.

O pai de Waters, Eric Fletcher Waters, soldado dos Royal Fusiliers do Regimento de Londres, perdeu a vida na 2ª Guerra Mundial na campamha de Anzio (que é descrita em “When the tigers broke free”). Esta perda tem sido um tema recorrente em muitos dos trabalhos de Waters.

A Miramax Films anunciou em meados de 2004 uma produção de “The Wall” para a Broadway, tendo Waters um papel proeminente nessa produção.

Em Setembro de 2004 Waters publicou duas novas faixas: "To kill the child" e "Leaving Beirut" apenas para a internet; um CD single foi lançado apenas no Japão. Ambas as faixas são inspiradas na invasão do Iraque pela Inglaterra e Estados Unidos em 2003. A sua mensagem era clara em versos como: "Oh George! Oh George! That Texas education must have fucked you up when you were very small" (Leaving Beirut) assegurando que não haveria má interpretação.


Cá está a primeira lição.
Amanha em principio haverá mais...




H.F.D.

The Happiness is Back! #11 & 12

Para retomar a normalidade deste blog, vou começar com a rubrica mais incentivante alguma vez feita (para a minha pessoa, está claro).

Que comece mais um pedaço da minha vida...


  • As saídas: Os meus pais claramente passaram-se da cabeça. Então não é que agora estão a deixar o seu filhinho querido sair e poder-se divertir... Mas está tudo louco ou quê ?!
    Eu vou a festas de aniversário, cinema (ja era natural), festivais a dar com um pau (eu não gosto de paus), etc. É a loucura na famelga Rebelo...
  • Euro 2004: Perdemos, mas que se lixe. Foram duas ou três (já não me lembro) muito bem passadas. Portugal x Grécia, foi visto em casa para não sofrer ainda mais do que sofremos... Portugal x Russia, no Estádio da Luz ao vivo e a cores. Publico ao rubro, a gritar por Portugal até ficar sem voz. Portugal x Espanha, novamente ao vivo e novamente a ficar sem voz, este sim foi um jogo de futebol a sofrer sempre e se não fosse o sacana do Nuno Gomes (sim sacana) não tinhamos passado... Portugal x Inglaterra e Portugal x Holanda em casa (sem comentários em relação à Inglaterra). Por último, Portugal x Grécia a final, ao vivo. Foi uma porcaria de jogo, com uma porcaria de resultado...
  • O meu Harem: Neste caso não se trata do meu blog, mas das fotos como o mesmo nome. Ideia genial da menina Ni em que estaria rodeado de bonitas meninas, e finalmente o meu sonho de criança realizou-se e estive rodeado de beldades oriundas dos 231 Continentes e uma do Jumbo...
  • Férias nos Olhos de Água: Uma terra linda no Algarve (agora ja perdeu um bocado da beldade devido à urbanização). Mas antigamente, no meu tempo é que se passavam umas optimas férias. Praia linda e à noite festa da boa...
  • Herman Sic: Isto já foi à.... 5 ou 6 anos. Os malucos do Boavista tinham sido campeões e o esperto do Rebelo vai para o programa todo vestido à FCP. Foi bonito foi, os "panteras" a olhar de lado, o que vale é que foi num programa de televisão. Ja agora se hà duvidas está tudo gravado, e eu apareci na televisão....
  • Teatro Colégio: Puto, feito maluco a entrar numa peça de teatro. Eu é que fui estupido, ofereceram-me o papel principal (o de João Ratão) e eu recusei, era demasiada pressão :P
    Depois so fiz parte do coro na peça, mas ainda tive o meu momento musical onde eu mais dois miudinhos fizemos uma "luta musical" contra três miudinhas. É claro, isto tambem está gravado....
  • Alfeite 2006: Agora que olho para trás, vejo a minha parede e o placar de cortiça, dahhhh... não, agora até acho que a ida à tropa, neste caso ao dia de defesa nacional até foi bem catita, e foi um dia bem passado. Fiquei com aquele bichinho de ir para as Força Aerea...
  • MSN: Ok, tive que por isto aqui porque está a ser um máximo. O malandro do meu stor lembro-se de juntar os seus alunos querido numa conversa e agora está tudo maluco. Eu, o Pedroso e o Gastão a termos conversas maradas, o stor com comentarios que não merecem comentários e a pobre da Rita a sofrer. E depois o arranjar de caldinhos, ui ui...
  • Festas de Lisboa: Isto já foi à uns 3 a 4 anos. Foi uma noite bem passada com os paizinhos, a ver uns concertos de musica cigana e para fechar um maravilhoso fogo de atruficio... Pode parecer que este episodio foi uma seca, mas não foi mesmo uma noite bacana;
  • Madeira: Por todas as viagens que fiz a esta ilha, adoro-a. É linda, linda, linda. Bons momentos já lá passei, dois aniversário, passagem do milénio (fogo de atruficiu do brutal, o melhor do mundo) bincadeiras, birras, amizades, etc. Lindo, magnifico, esplendido...
  • Praia, 10º ano: Foi das melhores ida à praia que alguma vez ja fiz. A turminha maluca do 10º e.... a stora estagiária de matemática. Mais palavras, não me parece...
  • 8º Anos: Este ano foi estranho, mas foi bom. Estranho porque literalmente passei quase todo o ano só com duas pessoas. Pode parecer estranho mas foi assim que este ano decorreu, eu o Marco e o André passamos o ano inteiro quase sempre juntos. O mais comico, passamos a maior parte do tempo na biblioteca ou na ludoteca. Mas quem é que passa o ano enfiado na biblioteca ?! Eu...
  • Pintura: Eu sempre fui um grande artista, e como grande artista que sou tive que participar num concurso de pintura na primária. Foi escolhido para ser um dos repressentantes da minha escola, o tema era a poluição. O meu quadro era lindo, esposto no belo Palácio dos Assiprestes e toda a gente a dizer bem do quadro. No final não ganhei, grrrrrrrrrr;
  • Passagem de Ano: Deste vez foi no Barreiro, essa bela localidade. Novamente três malucos, Eu o meu primo e a Ana. Os três ao pé do rio a ver vários fogos de atruficiu, e depois da passagem a bela garrafinha de champanhe animou bem o pessoas, pelo menos os rapazes. Foi a maluquice total, feito doidos a gritar no meio da rua pela Tatiana. Até hoje ainda temos um pouco de vergonhas das figuras que fizemos;
  • Cinema: Eu, em todo a minha comprida vida, nunca fui tantas vezes ao cinema num tão curto espaço de tempo. É claro que isto deve-se muito a uma certa pessoa (sim tu), e é excelente. Diverto-me bué com os filme (sejam eles maus ou bons) e divirto-me no cinema em si, já que raramente consigo ver o filme em sossego (tambem, pouco me importo). E pelos rumores que circulam, Sexta-Feira o mesmo deve-se suceder...



Bem, este post começou a ser feito por volta das 20h30 e acabou ás 23h30. Três horas para escrever isto, já se torna habitual...


Beijinhos abraços e chaços (não sei porque razão isto é dito, mas...)


H.F.D.

As minhas desculpas

Devido a certos e determinados assuntos que tem acontecido, tanto na minha vida publica como privada tenho sido incapacitado de poder escrever neste espaço publico de opinião.
Hoje este blog volta ao seu activo e ao ser normal funcionamente.

A todos os visitantes (cerca de 3) as minhas desculpas, prometo ser mais cumpridor nas próximas ocasiões.

Boas Noites

H.F.D.

terça-feira, maio 23, 2006

The Happiness is Back! #10

Que melhor maneira de comemorar a edição número 10

  • Exame de Código: EU PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSEI. EU... PASSEI...

    EU
    PASSEI

    E
    U

    P
    A
    S
    S
    E
    I

    EHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
    HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
    HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH


Boas noites.




H.F.D.

Joga Bonito #2

Joga Bonito

quarta-feira, maio 17, 2006

As Lições da Ni #11 & 12

Hoje dois temas, Complicados, Complexos e Compridos.


Capela Sistina.

A Capela Sistina é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano, erigida entre os anos 1475 e 1483, durante o pontificado do Papa Sisto IV. A Celebração Eucarística de inauguração ocorreu em 15 de Agosto de 1483.

Era um projeto relativamente simples e despretensioso, no início, destinado ao culto particular dos papas e da alta hierarquia eclesiástica, contudo, fruto de uma época de expansão política e territorial da Santa Sé, viria a tornar-se num dos símbolos desta, tamanha magnificência adquiriu.

A celebridade da capela deve-se, também, ao fato de que nela se realizam os conclaves para a eleição do Sumo Pontífice da Igreja Católica Romana.


Contexto histórico

A virada do Quattrocento para o Cinquecento foi um dos momentos mais marcantes para a História da Arte Ocidental, quiçá mundial. A Itália, com epicentro em Florença, deu ao mundo uma tal gama de geniais artistas que parece milagrosa. “Não há como explicar a existência do gênio. É preferível apreciá-lo”, diz Gombrich, tentando entender por que tantos grandes mestres nasceram no mesmo período.

A Capela Sistina é um dos locais mais propícios para aquilatar a dimensão desta explosão criativa. Para a sua feitura concorreram os maiores nomes de que dispunha a Itália no momento.

Sisto IV, como parte da política que empreendia para o restabelecimento do prestígio e fortalecimento do papado, convocou a Roma os maiores artistas da Itália. Florença era o centro de excelência até então. De lá e da Úmbria vieram os maiores nomes, fato que deslocaria para Roma a capitalidade cultural, que atingiria o zênite algumas décadas depois, com a eleição de Júlio II para ocupar a Cátedra de São Pedro. Para a história da cultura o significado do projeto e construção da Sistina é imenso, juntamente com as demais obras encomendadas por Sisto IV. Não somente porque marca o deslocamento da capitalidade cultural para Roma, mas por se tratar do ciclo pictórico de maior relevo da Itália no final do século XV, “constituindo além disso um documento inapreciável para observar as virtudes e os limites da pintura do Quattrocento”.

Com exceção de Ghirlandaio, os pintores que nela assinalaram seus talentos avançam com a sua obra o século seguinte e os gênios que mudaram os rumos da pintura no período estão todos estreitamente relacionados com eles: Ghirlandaio fora mestre de Michelangelo; Rafael aprendiz de Perugino; e no atelier de Verrocchio passaram: Leonardo, Perugino e Botticelli.

Mais que um liame entre o Quattrocento e o Cinquecento, esta geração de artistas “representa um ponto final, a constatação de uma crise. Algo que ficará manifesto pelo fato de que tanto Leonardo como Michelangelo construírem em boa medida suas respectivas linguagens sobre a negação da deles”.

Arquitetura e decoração

Baccio Pontelli foi o autor do projeto arquitetônico para a construção da capela. Este florentino era um dos responsáveis pela reformulação e revitalização urbanística que Sisto IV efetuava em Roma, tendo realizado dezenas de obras públicas.

No projeto, construído com a supervisão de Giovannino de Dolci entre 1473 e 1484, emprestaram seus dons: Perugino, Botticelli, Ghirlandaio, Rosselli, Signorelli, Pinturicchio, Piero di Cosimo, Bartolomeo della Gatta, Rafael e outros. Coroando este festival, alguns anos depois, um dos maiores gênios artísticos de todos os tempos: Michelangelo Buonarroti.

As dimensões do projeto de Baccio Pontelli tiveram como inspiração as descrições contidas no Antigo Testamento relativas ao Templo de Salomão. A sua forma é retangular medindo 40,93 m de longitude, 13,41 m e largura e 20,70 m de altura. Os numerosos artistas vestiram o seu interior, esculpindo e pintando as suas paredes, transformando-a em um estupendo e célebre lugar conhecido em todo o mundo pelas maravilhosas obras de arte que encerra.

Uma finíssima transenna de mármore, em que trabalharam Mino de Fiesole, Giovanni Dálmata e Andréa Bregno, divide a capela em duas partes desiguais. Os mesmos artistas levaram a cabo a construção do coro.

Internamente, as paredes, divididas por cornijas horizontais, apresentam 3 níveis:




  • o primeiro nível, junto ao chão em mármore - que, em alguns setores, apresenta o característico marchetado cosmatesco - simula refinadas tapeçarias. No lado direito, próximo à transenna está o coro;
  • o intermediário é onde figuram os afrescos narrando os episódios da vida de Cristo e de Moisés. A cronologia inicia-se a partir da parede do altar, onde se encontravam, antes da feitura do Juízo Final de Michelangelo, as primeiras cenas e um retábulo de Perugino representando a Virgem da Assunção, a quem foi dedicada a capela.
  • o nível mais alto, onde estão as pilastras que sustentam os pendentes do teto. Acima da cornija estão situadas as lunettes, entre as quais foram alocadas as imagens dos primeiros papas.

Afrescos

Afrescos inspirados em cenas do Velho e do Novo Testamento decoram as paredes laterais, assim como o teto.

Precisamente, na parede esquerda, a partir do altar, estão as cenas do Velho Testamento a representar:

  1. Moisés a caminho do Egito e a circuncisão de seus filhos, obra de Pinturicchio;
  2. Cenas da Vida de Moisés, de Botticelli;
  3. Passagem do Mar Vermelho, de Cosimo Rosselli;
  4. Moisés no Monte Sinai e a Adoração do Bezerro de Ouro, de Rosselli;
  5. A Punição de Korah, Natan e Abiram, de Botticelli;
  6. A Morte de Moisés, de L. Signorelli.


Na parte direita, também a partir do altar, as cenas do Novo Testamento:

  1. O Batismo de Jesus, de Pinturicchio;
  2. Tentação de Cristo e a Purificação do Leproso, de Botticelli;
  3. Vocação dos Apóstolos, de Ghirlandaio;
  4. Sermão da Montanha, de Rosselli;
  5. A Entrega das Chaves a São Pedro, de Perugino;
  6. A Última Ceia,de Rosselli.

Entre as janelas, 6 de cada lado, figuram vinte e quatro (24) retratos de papas, pintados por Botticelli, Ghirlandaio e Fra Diamante. Na abóbada estão os famosos afrescos de Michelangelo, pintados entre 1508 e 1512. O mesmo artista realizaria entre os anos de 1535 e 1541, na parede do altar, o Juízo Final.

Rafael realizou uma série de tapeçarias que, em ocasiões especiais, vestem as paredes.

O Teto da Capela Sistina (Michelangelo)

Na realização desta grandiloqüente obra concorreram amor e ódio. Michelangelo teria feito este trabalho contrariado, convencido que era mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho de Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas dedicou-se à tarefa e o fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade.

É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, pois dispensara os assistentes que havia contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.

A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço entremeado por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênesis. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo:

  • Deus separando a Luz das Trevas;
  • Deus criando o Sol e a Lua;
  • Deus separando a terra das águas;
  • A Criação de Adão;
  • A Criação de Eva;
  • O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso;
  • O Sacrifício de Noé;
  • O Dilúvio Universal;
  • Noé Embriagado.

O Juízo Final (Michelangelo)

A parede do altar foi destinada a conservar a maior pintura na qual Michelangelo dedicou, desde 1534, todo seu engenho e força: o Juízo Final.

O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de Sisto IV apagadas: os primeiros retratos de papas; a primeira cena da vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés. Uma imagem da Virgem da Assunção de Perugino, e os afrescos das duas lunettes, onde o próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo.

A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de realização da obra.

Aqui, o "Pai do Barroco", como querem alguns, já desnuda de forma marcante os novos rumos que o artista imprimira em sua arte. A liberdade em relação aos cânones anteriores, da chamada Alta Renascença, manifesta-se na rigorosa maneira com que trata a figura humana. O que seria chamado o terribile por seus contemporâneos.

Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda esperam Caronte e Minos.

A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição.




Deus

A existência de Deus

Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são:

  • Deísmo - Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina.
  • Teísmo - Teísmo é um conceito surgido no século XVII (R. Cudworth, 1678) contrapondo-se ao moderno ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da fé. Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.
  • Ateísmo – Contrapondo-se à visão da teologia, o ateísmo nega a existência de Deus ou dos deuses. Para alguns ateus, o conceito Deus deixou como sequela para a humanidade uma inumerável quantidade de tradições e costumes, mantidas em seu nome, que conduziram o ser humano a um segundo plano, fato este que fez girar a roda da história contra ele mesmo, subjugando-o à vontade deste conceito intangível, e limitando sua vida e sua criatividade por gerações e gerações.
  • Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racionalmente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O politeísmo e o monoteísmo enquadram-se dentro de uma visão gnóstica de deus, isto é, Deus ou os deuses são seres cujos atributos estão perfeitamente definidos ou revelados em seus livros sagrados. Para um agnóstico, no entanto, Deus pode até existir, porém suas características são incompreensíveis para a razão humana.
  • Martinismo - Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente... No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero -estou em todos os lugares."


O homem primitivo ao realizar cultos religiosos na busca da clemência de Deus não só durante a sua vivência na terra mas também na sua vida após a morte, demonstrou uma tomada de consciência da existência de sua alma. Isto mostra talvez, um despertar para a existência da dualidade do ser humano – matéria x espírito. Os estudiosos afirmam que o homem primitivo tenha despertado para consciência da alma no momento em que passou a questionar a realidade de seus sonhos, nos quais ele vivenciou e sentiu a presença de outros homens, mulheres, crianças, rios, sol, lua, casa, árvore, as mesmas coisas que ele viu e sentiu durante a vigília. O seu sonho era uma realidade espiritual idêntica, em formas, à sua realidade material, mas as vivências em sonho eram diferentes das suas vivências durante a vigília: assim passou a perceber a existência de sua alma. O homem moderno não é diferente do homem primitivo na sua busca pela tomada de consciência da alma. Não importa o nome que se dê a alma, pode ser espírito, sopro divino, eu interior, eu superior ou consciência divina, até hoje o homem busca conhecer este mistério que é a vida. A manifestação da vida na criação é um dos grandes mistérios, senão o maior, a ser desvendado pelo homem, quando ele despertar para esta tomada de consciência que é viver, refletindo a vida Divina, aí sim ele estará vivenciando e refletindo a obra do Grande Arquiteto Universal. Na busca por esta tomada de consciência da alma pode-se encontrar homens que não acreditam na sua existência, ou seja, no mundo espiritual. Crêem apenas no mundo material, para eles o homem é apenas o seu corpo físico e a sua consciência a manifestação de suas atividades cerebrais e, muitos por assim pensarem, crêem que a inteligência é fruto de raciocínio concreto e racional, entretanto não se pode confundir pessoas materialista com ateus. Estes últimos não acreditam na existência de Deus e os materialistas não acreditam na existência do Espiritual. Levados talvez por não terem uma concepção concreta e racional da sua existência, os ateus não acreditam em Deus, todavia passam a acreditar no homem, nesta força Divina que existe em todas as criaturas. Na tentativa em descobrir o seu Criador o homem depara-se com um enigma: a existência de um Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente, ou seja um Deus absoluto, Criador e Criatura ao mesmo tempo. Se Deus é Criador e Criatura ao mesmo tempo, haja visto a sua manifestação através das coisas criadas – homens, animais, árvores, rios, sol, lua, estrelas, nuvens, terra, etc.– logo, externamente ele não existe. Se o homem é a criatura criada pelo criador ele é a criatura e é o criador; mas com sua queda, envolvimento, o homem esqueceu a consciência de sua alma, sua existência, por isso está na terra nesta busca, procurando se encontrar com o seu Criador, mas buscando Deus fora dele não O encontra e por não encontrá-Lo fora dele não acredita na sua existência e não a concebe intrinsecamente em todas as coisas e em si, acreditando muitas das vezes no homem, na criatura Divina que é a manifestação de Deus o Criador, mas não consegue ver Deus na Criatura. O homem que acredita na existência de um ser Divino dentro de si mesmo, acredita na existência de um Ser Supremo que rege e comanda tudo quanto há, é um espiritualista; a criatura é o Criador se manifestando, como já foi dito o homem busca desvendar os mistérios da Vida, porém o que é a Vida? Pôr que a Vida é Vida? Encontra-se mais uma trindade da criação: Criador, Criatura e Existência; a existência é a vida, a vida é a criatura e a criatura é a manifestação do Criador que por sua vez é a vida. Pode-se afirmar que a vida é a existência de tudo quanto há, logo, se Eu [criatura] existo sou vida, logo, também SOU Criador e crente no Ser Supremo e Superior.

Variantes especulativas

  • Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extra-terrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propôem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização.
  • Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: “Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo”.
  • Outros especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: “o povo não precisa de deus, mas precisa de religião”, o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que deus é um detalhe meramente secundário.
  • A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ensina que há muitos deuses, e que o Deus pai que adoramos foi anteriormente um ser humano, "um homem exaltado, entronizado em céus distantes".




Finalmente acabei, ufff.
Espero que tenhas gostado, é que espero mesmo.


Beijinhos.


H.F.D.

terça-feira, maio 16, 2006

The Happiness is Back! #9

Mais uma edição desta já aclamada rúbrica como a melhor rúbrica alguma vez criada. A pessoa que criou esta rúbrica é um autentico génio. Resumindo... eu sou o maior !!

  • A minha primeira namorada: Recordo com bastante alegria e com um enorme sorriso nos lábios este dia, e o seguintes dias que passaram. Naquela altura não era bem um namoro, apesar de haver os bejinhos e os carinhos porque eramos bastante mas bastante novinhos, o que é facto é que nos dávamos super, mega, hiper bem e foram 5 anos maravilhoso;
  • Adelina: Sem dúvida alguma a minha melhor amiga de todos os tempos. Estou mais que farto de tentar arranjar algum contacto dela mais não consigo arranjar nada, voltando à história. Foram 9 aninhos seguidos na mesma turma a atura-la todos os dias (com o maior dos prazeres), todos os dias deste a primária, juntos para a escola, juntos na escola, juntos para casa. Com algumas desavenças durante este 9 anos (o que é natural), foram 9 anos sem dúvida alguma excelentes. Por isso, Adelina, se estás a ler isto tenho muitas mas muitas saudades tuas;
  • A minha prima fofinha: É a coisa mais fofa e querida do mundo. Adoro estar com ela e brincar com ela e como é claro ela tambem gosta de brinca aqui com o priminho. É o meu ritual semanal, todo os fim-de-semana ir-lhe fazer uma visitinha no Barreiro e passar uma boa tarde com as brincadeiras dela. A razão principal por que gosto tanto dela é que ela é exactamente, sem tirar nem por, igualzinha a mim. Teimooooosa, choramingas, xiiiiiii;
  • As crinças: Primeiro que tudo, isto não é pedófilia (OUVIU MENINA). Eu não sei que magia acontece (se é que há magia), mas eu dou-me super bem com crianças o que eu adoro, pois adoro estar com elas e brincar com elas (daí adorar a turma onde estou...). Mas é verdade, eu felizmente não sou aquilo tipo para onde as crianças olham e ou não querem ir para o colo dessa pessoa ou começam logo a chorar. Todas as criancinhas que eu conheço dam-se super bem comigo e gostar de estar comigo (a mãe diz que isto acontece porque eu tambem sou uma criança, duvido...);
  • Felicidade: Ultimamente tenho estado estranhamente feliz, o que se estará a passar?
  • Sporting CP x FC Porto: Foi o ano passado. O meu pai conseguiu arranjar bilhetes para o jogo e foi a ramboia total. O Porto não jogava um cu (literalmente), e levou uma coça do SCP, ui ui. Eu durante todo o jogo partia-me com a estupidez de jogo que o FCP fez. Até hoje considero o jogo mais estupido que alguma vez vi. Viva o Porto;
  • Música: Para algumas pessoas pode parecer estúpidos para outras é um bem essencial com o qual não se consegue viver. O meu caso é o segundo. Eu não vivo sem música, neste preciso momento eu que escrevo estou a ouvir música (Nickelback - Far Away). Todo o dia a ouvir música. Acordo a ouvir música, estou no WC a ouvir música, visto-me com música, tomo o pequeno almoço com música, vou para a escola com música, venho da escola com música, em casa estou sempre a ouvir musica (Agora: Linkin Park - Pts of Authority) até adormeço a ouvir música. Isto sim é que é "Happiness";
  • Viseu: Foram três dias a acordar ás 6h30 para fazer e ver uma das coisas que mais gosto, golf. Três dias a acompanhas o meu Padrinho pelo maravilhoso e belo campo de gofl Montebello em Viseu. É claro que depois havia os maravilhos almoços e jantares com óptima comida, e o enorme convivio entre o pessoal todo. Há... a paisagem é paradisíaca;
  • Filosofia, 10º ano: Acho que isto basta para descrever as minhas aulas: a stora sai-a rouca, estafada e com uma enorme dor de cabeça das nossas aulas. Sem dúvida alguma um dos piores ajuntamentos de jovens rebeldes e faladores numa sala de aulas. Fazia-se tudo menos dar aula, e quem pagava era a coitada da stora, porque depois nos teste tirávamos altas notas...


Mais uma excelente edição desta rúbrica, como é claro.
Beijinhos e até amanha.

PS: Vejam a nova rúbrica "Joga Bonito".


H.F.D.

segunda-feira, maio 15, 2006

Joga Bonito #1


Todas as semanas um video. Todas as semanas "Joga Bonito"





Joga Bonito




sábado, maio 13, 2006

A paradise to my own

Hà já algum tempo que não escrevia aqui um texto de jeito, hoje não será esse dia...

Muito acontece à minha volta e "isto" está a voltar a encher. À algum tempo atrás tudo se foi embora, mas agora está a voltar encher e lá para o final de Junho princípios de Julho provavelmente rebento outra vez.

Só tenho vontade de fugir, esconder-me no "meu" cantinho, ter um paraíso só meu. Infelizmente isso não pode acontecer, tenho que enfrentar os "pequenos" problemas de frente com o sorriso mais amarelo de sempre. É a vida...


Eu só quero um lugar, um espaço, um esconderijo....
Eu quero...

H.F.D.

terça-feira, maio 09, 2006

The Happiness is Back! #8

Vamos a isto, mais uma vez:

  • Anos da Iza e da Mary: Bem recente. Uma noite do melhor que se pode ter, pessoal muito mas MUITO maluco, uma menina cantora com um tal aparelho chamado "Karaoke", os amigos e as meninas aniversariantes simpaticas e bonitas. É a melhor receita que se pode arranjar para um aniversário altamente...
  • Champions of Junça (Parte I): Foi no meu ano de estreia da Escola Básica João Gonçalves Zarco (Junça). Neste primeiro ano, alem de passar por um princípio de mudança radical também fui campeão de futebol, à pois é... A minha maravilhosa turma (5º D, acho) ganhou o campeonato de futebol do 5º ano e o melhor de tudo é que foi o da tarde... sim naquela altura só jogavam as turmas da tarde com as da tarde e as da manha com as da manha, mas fui campeão na mesma (a propósito, eu joguei...);
  • Carnaval (2006): Mais propriamente as férias em si. Foi sempre a desbundar, maluqueiras atras de maluqueiras, discos, bares. Diversão e divertemento (belo jogo de palavras) garantidos;
  • Anos da Rita: Não estava á espera de ir a uns anos nesta tarde (não na tarde de hoje, à umas semanas atrás), mas acabei por ser convidado e optimo. Primeiro a tarde toda a jogar no maravilhoso jardim daquela maravilhosa vivenda que a Rita tem, depois com a noite a aproximar-se jogar um joquinho de tabuleiro, jantar e curtir a noite. Bum, bum, xcatrapum (isto é susposto ser o som de uma batida forte);
  • Espírito desportivo (Parte I): Foi o primeiro ano em que o espírito desportivo se realizou em dois dias. Os melhores atletas com um espírito de ouro (nada modesdo) foram escolhidos pra passar dois dias maravilhosos em Alcochete, muito bem passados já agora. Deste rappel, escalada, slide, praia, sermos assaltados, uma noite bastante maluca, etc, foram dois dias de farra e diversão;
  • Champions of Junça (Parte II): No ano a seguir tinhamos que defender o nosso titulo e nada melhor do que juntar a melhor turma da tarde com a da melhor da manha. Este ano a final realizou-se no pavilhão ao contrário do ano anterior, e foi optimo ter aquele pavilhão completamente cheio a gritar tanto por nós mas tambem pela outra turma (até hoje não sei por quem gritavam, era o 6º D, a minha turma, contra o 6º B, e com a gritaria toda não se percebia de era "B" ou "D"). Depois de ter acabado com um 1-1 (eu era o GR, e começamos a perder 1-0), fomos para prolongamento e ai o Alfredo marcou o golo de ouro e foi o rebentar de alegria, erámos uma equipa imbativel (Eu, Joca, Capacete, Cabeças, Alfredo, Edi, etc). Há relatos de eu ter largado lágrimas de alegria quando acabou o jogo, desminto qualquer informação contra a minha pessoa;
  • Final da Taça Intercontinental 2004: A última edição da Taça Intercontinental (ou Toyota Cup, como preferirem), O F.C. Porto a jogar contra o Once Caldas (acho que é da Colombia), acordar bem cedinho e ver o FCP tentar ganhar a sua segunda Taça. Foi sofrer... ui, ui. Lá teve que ser o Grande Emanuel (não o do Pimba) a salvar-nos a pele depois, depois foi a festa, de voltar outra vez para a cama que inda era cedo (perto das 13h) e eu estava com sono;
  • Confisões de Adolescentes: Uma ida ao teatro com uma amiga que acabou por ser mais do que isso. Estavamos os dois descançados á espera que a peça começasse quando chegam ao teatro nada mais nada menos que.... (acreditem não é nada de especial) o pessoal da Academia de Estrelas, lembram-se o Mané, o Girafa, a outra ruiva namorada do Mané. Para mim não foi nada de especial mas para a minha amiga foi algo fantástico, fiquem a saber que ela delirava (esta palavra reflete pouco a loucura que ela tinha por eles) por eles. O melhor de tudo, fomos os primeiros a entrar na sala quando eles, os da Academia, entraram onde é que se sentaram ?! À nossa frente, foi até começar o espectáculo a colecionar autógrafos. É claro que dias depois aparecemos os dois na TVI. Ainda hoje estou á espera do meu contrato que fiquei de assinar com a TVI...
  • Espírito desportivo (Parte II): No ano seguinte quem teve novamente um coração de ouro e foi o melhor desportista da minha turma ?! À pois é... desta vez a viagem foi até Elvas e foram novamente dois dias de bom divertimento. Canoagem, slide, arco, bicicleta, tiro, etc. O melhor de tudo foi a dormida, num quartel antigo com uma camas hiper velhas e um cheiro lindo, sem referir as sanitas (buracos no chão, era tiro ao alvo). É pena a ESARC não ter esta cena do espírito...




Cá ficaram mais umas memórias da minha memória.
Beijinhos, até amanha.



H.F.D.

Ramboia e Malukeiras !!

Hoje é pá ramboia, mai nada.




Whisky... humm!!



Gandas Par.... de óculos!



É que fica mesmo tudinho





É tão bom ser criança



Um banhinho de água quentinha



É um GRAAANDE chocolate


Branco mais branco, não há.



Viva ao Belenenses, agora é mete-lo na Honra.




Próximo Modelo: Bandeira Portuguesa, sê patriota.



Esperto é ele...



Ramboia total (viva o "karalhoke")

H.F.D.

quarta-feira, maio 03, 2006

As Lições da Ni #10

É a décima edição... YUPI, viva, urra, e outras palavras para descrever a alegria. :D
Sendo esta a décima edição decidi fazer algo bem mais extenso e comprido e bonito, só não sei o quê !!

Já sei... A Vida.
Cá vai.


A Vida

A vida é um conceito com numerosas faces. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre o nascimento (Na linguagem vulgar, o nascimento é o momento em que um ser vivo inicia o seu processo de crescimento até ao estado adulto, ou seja, quando se pode reproduzir) e a morte (Morte ou óbito são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. Uma alegoria comum da morte é um Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo) dum organismo; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja… vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.


Definição do conceito de vida

Como é que sabemos se uma dada entidade é ou não um ser vivo? Seria relativamente simples avançar um conjunto prático de critérios se nos limitássemos à vida na Terra tal como a conhecemos, mas mal abordamos questões como a origem da vida na Terra, ou a possibilidade de vida extraterrestre, ou o conceito de vida artificial, torna-se claro que a questão é fundamentalmente difícil e comparável em muitos aspectos ao problema da definição de inteligência.

Uma definição convencional

Em biologia, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se exibe todos os seguintes fenómenos pelo menos uma vez durante a sua existência:
  1. Crescimento.
  2. Metabolismo, consumo, transformação e armazenamento de energia e massa; crescimento por absorção e reorganização de massa; excreção de desperdício.
  3. Movimento, quer movimento próprio ou movimento interno.
  4. Reprodução, a capacidade de gerar entidades semelhantes a si própria.
  5. Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar as propriedades do ambiente que a rodeia e de agir em resposta a determinadas condições.

Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que:

  • O fogo tem vida (facilmente remediado pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de alguma estrutura que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo a membrana celular, levantando, no entanto, novos problemas na definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas).
  • As estrelas também poderiam ser consideradas seres vivos, por motivos semelhantes aos do fogo.
  • Mulas e outros híbridos do tipo não são seres vivos, porque são estéreis e não se podem reproduzir, o mesmo se aplicando a humanos estéreis ou impotentes.
  • Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira, mas muitos parasitas extremos levantam problemas semelhantes.

Se nos limitarmos aos organismos terrestres, podem-se considerar alguns critérios adicionais:

  • Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lípidos, proteínas e ácidos nucleicos.
  • Requisito de energia e matéria para manter o estado de vida.
  • Composição por uma ou mais células.
  • Manutenção de homeostase.
  • Capacidade de evoluir como espécie.

Toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono.




A vida é uma palavra,
Fácil de se dizer,
Pelo contrario não é,
Nada fácil de viver.

Palavra pequenina,
Grande simplicidade,
Mas tem um segredo,
Tem uma verdade.

A sua verdade,
Não é fácil de se ver,
A vida é uma coisa,
Difícil de perceber.

Inês Taquelim




Este maravilhoso poema descreve resumidamente e da melhor maneira possivel, uma beleza magnífica, o que é a vida no seu principal sentido.



E é esta a lição de hoje, espero que tenhas gostado desta décima edição.
Beijinhos**

H.F.D.

terça-feira, maio 02, 2006

The Happiness is Back! #7

Sétima edição desta maravilhosa rubrica à qual a criadora não liga nenhuma... é a vida.


  • Hacienda Klub: Seixal, HK, uma noite de aniversário muito boa. Foi uma boa noite numa discoteca ainda melhor. Dançar e abanar o capacete até ás tantas (e o karaoke estava lá bem no alto), é claro que quando saí de lá estava uma pouco cansado e alegre mas na boa;
  • Porto, Guimarães, Coimbra: Foi um fim-de-semana (bastante recente) do melhor que se pode pedir. Primeiro visitar a invicta. Gaia à noite é muito bom depois foi visitar a cidade todinha e é claro ver o FCP dar uma coça no SCP...
    Next Stop: Guimarães, foi chegar já bem tarde e logo visitar a cidade (a cena no castelo é das melhores). De manha city e à tarde Coímbra, é claro que ao lá chegar visitar a cidade. Depois acabou tudo no fim com mais umas músicas do Quim...
  • Box Ilegal: Esta box (ilegal, à que dizer) deu-me muitas alegria, ou não... até hoje. Os sacanas da TV Cabo mudaram o sinal dos canais, snif, snif... Maltida televisão digital !!
  • Os Convites: O facto dos meus coleguinhas me convidarem diz tudo, sou uma desengravatado feliz :D
  • Estoril Open: Foi hoje. A primeira vez que lá pus os pés (é uma vergonha, moro tão perto deste evento que nunca lá tinha ido). Foi muito bom, boas partidas, muitas partidas. Muito, mas muito bom.
  • Meia Maratona de Lisboa: Outro evento onde participei pela primeira vez. Extremamente positivo. Consegui acabar a prova (com um pulmão cá fora), muita mas muita gente, pessoal muita bacano, etc...
  • Xutos e Pontapés, 25 anos: Um concerto memoravel, os 25 anos dos chutos celebrados da melhor forma possivel. Ganda concerto, ganda publico. Saí de lá mais partido que sei lá o que !! A moche foi brutal, de tal modo que a certa altura já nem sabia onde estava e quem eu era !!
  • White Noise: A estreia desta já falecida banda. Secundária de LAV, hà uns tempos atras foi o local escolhido para o primeiro concerto desta banda. Foi uma máximo, o público não era dos mais acalorados mas umas quantas pessoas (10, incluindo eu) a fazer um moche brutal, era socos, pontapes e tambem "xutos". Depois o resto é história, chatearam-se as comadres a banda acabou;
  • Amigos: "Finalmente" os tenhos... não hà mais palavras a acrescentar, obrigado.




Como podem ver hoje foi uma pouco resumido porque tambem não hà mais nada a dizer.

Beijinhos e até breve.


H.F.D.

sábado, abril 29, 2006

Good Night and Good Luck

É com os olhos cansados e a altas horas (até é bastante cedo) que venho aqui agradecer a todos por esta excelente noite que passei...

Agora despeço-me com um "até qualquer dia", passem um óptimo fim-de-semana prolongado e vemo-nos Segunda-Feira por volta das 16 horas!

Beijinhos, muitos e fofinhos :D
Adeus e até um futuro próximo.

H.F.D.

quarta-feira, abril 26, 2006

As Lições da Ni #9

Cá estou mais uma vez a escrever algo para a Ni aprender.
E hoje vai ser tudo assim, simples mas muito informativo


1-"Se a Lua fosse habitável, quantas pessoas lá podiam viver?"
R: Aviso que não tenho qualquer ligação com os espertalhões que andam pela net a vender terrenos lunares. Adiante. Se a superfície da Lua pudesse ser povoada tal como o nosso planeta azul, o número de "lunáticos" seria calculado comparando a área total com a dos continentes e a sua densidade demográfica. Como a Terra tem uma superfície 13,5% maior que a Lua, os continentes representam apenas 27% e os censos terrestes já vão em 6 biliões de alminhas, aposto que a Lua teria cerca de 1,64 biliões de habitantes. Vês? Ainda sobra muito espaço para familiares e amigos...

2-"Qual é a maior palavra da língua portuguesa?"
R: Ora aí está uma pergunta que chega em boa hora. Há novidades no mundo dos dicionários: depois de anos e anos a exibirmos o nosso saber nos jantares da empresa, pronunciando "anticonstitucionalissimamente" como quem diz olá, e pensando estarmos perante a mais comprida palavra da língua de Camões, eis que chega algo muito superior à nossa capacidade de leitura. É que o nosso dicionário (o tal do "stresse", do "bué" e do "dossiê") dita que com 46 letrinhas apenas se escreve a palavra "pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico". Esta pérola do português descreve o estado de quem sofre de uma doença rara, provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas. Agora já sabes: veste o teu melhor vestido e mostra aos teus amigos que és uma gaja culta, que quando estas em casa fazes mais do que ver telenovelas.

3-"Por que é que os pianos têm todos teclas pretas e brancas? Não era muito mais giro se tivessem várias cores?"
R: Lamento, mas os pianos às cores só na Legolândia. E essa ideia do tipo "bandeira do arco-íris" levanta alguma suspeitas... Bom, mas adiante: perde-se no tempo a origem do instrumento e, no entanto, percebe-se a escolha da discreta combinação preto/branco: já imaginaste um génio da música sentado num banco verde, a tocar nas teclas azuis e amarelas de um piano cor-de-rosa? Eu também não, por isso contentamo-nos com a explicação história que te passo em terceira mão: originalmente, as teclas pretas do piano eram feitas com uma madeira escura e muito resistente, o ébano. Já as brancas eram de marfim, retirado das presas dos elefantes. Nos dias que correm, embora o instrumento seja feito de materiais sintéticos, a aparência das matérias-primas originais ficou intacta, até por questões de estéctica. Para mais, Pedro Burmester não rima com arco-íris... Está atenta ao Disney Channel e pode ser que um dia destes apanhes o Mickey com uma ganda moca, a tocar no piano dos seus sonhos.


Fica aqui a tua lição
É claro que comparando com a última esta é bem fraca, mas nem sempre tudo pode ser bom.
Para a semana é melhor.

Beijinhos

H.F.D.

terça-feira, abril 25, 2006

The Happiness is Back! #6

Dia de liberdade.
Se não fosse este dia, eu não poderia estar aqui a escrever episódios de uma vida. Episódios de alegria e liberdade.
Mas como posso e gosto de fazer isto, cá vai:


  • O blog da Ana: É mais a própria Ana. Primeiro que tudo visitem este blog, O mundo dos liliputianos. Este tópico está aqui porque a Ana (ni) é a maior. Não há palavras para descrever o Blog e muito mais a autora, pois ela possui uma genialidade de escrita incrivel e são nos textos que ela escreva que eu vou pescar a inspiração para obras-cunhadas (porque não chegam á categoria de primas) da minha autoria. O mais importante é a autora do Blog. Uma excelente pessoa com quem adoro falar, e... não há mesmo palavras para a descrever;
  • Verões em Espanha: Foram dois verões excelentes passados em Espanha. Muito bom, tenho imensas saudades de voltar a passar umas férias em Espanha o que felizmente vai acontecer ja este ano. :D :D
  • O código com a Catarina: Não sei como seria eu ter ido este tempo todo ás aulas de código sem a companhia de alguem. Foi optimo poder ter a companhia da Catarina neste quase três meses de aulas. Muito bom;
  • Férias em Santa Maria: Foi das melhores férias da minha vida. A casa um ficámos foi simplesmente hilariante, os episódios passados naquela ilha maravilhos, os meus anos (15 anos) foram dos melhores, corremos três discotecas nessa noite. Optimo;
  • O meu primo: Do melhor que há. É o irmão que eu nunca tive, uma pessoa mais que cinco estrelas. Ele é que é o MAIOR;
  • Os Natais com a familia: É do melhor. Juntar a familia e passar uma excelente data com as pessoas que mais gostamos. Depois vem a melhor parte, as prendinhas, o Pai Natal (ultimamente tenho sido eu o escolhido) a alegria dos mais pequenos ao abrir as prendas, uma data festiva muito boa;
  • Ter chumbado: Pode parecer um bocado estúpido mas foi das melhores coisas que me aconteceu. Finalmente acordei para a realidade e deparei-me que a vida não é assim tão facil e eu preciso mesmo de estudar (lol). É claro que depois vieram uns quantos extras bem bons, um dos quais estar na turma em que estou (bem bom);
  • Um meu cão: Como eu adorei os tempos eu que tive o meu cãozinho. Chamava-se (e chama-se, porque ainda é vivo) Puffy e eu adorava-o e o ainda adoro-o. Eu era pequenino e adorava brincar com ele, muitas vezes acordava mesmo bem cedo só para brincar com ele. Quando me deram a noticia que ele tinha que sair de casa, nem sei como é que a casa não ficou inundade de eu tanto chorar...
  • Uma tarde que passei na explicação: Foi mesmo boa essa tarde. Foi passada já este ano e nessa tarde fiz tudo menos ter a explicação. Eu a Rita e o meu Stor, so fizemos porcaria nessa tarde... Sério, foi mesmo muito bom. Já não me ria há muito tempo como ri nessa tarde. 5 estrelas;
  • Mudial 2002: Fizemos uma prestação de merda mas não é por isso que pus isto aqui, mas sim por causa de ter visto o primeiro jogo de Portugal (USA x Portugal) na Junça, numa sala um pouco pequena completamente apinhada de malta, com uma televisão que não se via um cu e com outra com um ecra dez vezes mais pequeno que o ecra onde estão a ler isto. Foi o delirio naquela sala, então quando Portugal marcou a loucura, o pessoal saltava todo, cadeiras voaram eu levei com pontapes e socos, tambem dei alguns um máximo. Depois perdemos o jogo...

Fica aqui mais um relato. Hoje um pouco curto... (tou cheio de sono).
Daqui a uma semana volto para mais.

Fiquem bem e Viva a Liberdade

H.F.D.

domingo, abril 23, 2006

Searching... ... ... Inspiration found: 0%

"Inspiração nula, numa alma vazia..."



Sinto um vazio cá dentro, pois não encontro inspiração para escrever. Provavelmente, ou melhor, tenho a certeza que certos factores me fazem perder uma certa inspiração que conceguia ter à uns tempos atrás.
O facto da minha amiguinha Ana ter estado fora durante algum tempo afectou-me um pouco, ela não tem escrito muito no blog dela, há já muito tempo que não converso com ela, são alguns factores.
Depois há outros factores (psicológicos) que não me ajudam a ter uma bolha actimel à minha volta !! (note-se bem a falta de inspiração nesta frase).

Chego á conclusão que só consigo escrever quando me senti triste ou desanimado (o que neste momento se torna impossivel, o FCP é campeão !!)


"Sinto a falta da sereia que me protege do mundo exterior. Sinto medo, angústia. Estou prestes a afogar-me neste oceano de emoções. Um turbilhão me envolve... uma força obriga-me a fechar os olhos. Não consigo, não aguento..."


H.F.D.

quarta-feira, abril 19, 2006

As Lições da Ni #8

Após duas semanas de paragem é bom voltar a escrever algo com sentido...

A lição de hoje a pedido da criadora desta rubrica (e por causa de alguma nostalgia), será sobre o Fado.
Devido á coplexidade deste tema (eu acho que tem), ficam aqui duas versão sobre o Fado. Uma mais curta (a minha versão, à que ver que não percebo muito disto) e a versão mais longa (graças á internet...).


A minha versão: (isto vai ser mesmo curto)

O Fado, na minha opinião, traduz como é o povo português. O Fado é um estilo de música (nosso, só nosso) triste (o que por vezes não acontece), tal como nós. O Fado representa-nos no mundo como uma povo triste, melancólico, péssimista, etc... tudo o que seja negativo é associado ao Fado. Eu não concordo (totalmente).
Sim, o Fado é algo triste mas não é triste.... É um bocado para alguem como eu conseguir explicar isto.
Eu gosto de algum Fado, e acho que todos nós deviamos gostar de Fado. É a nossa música, é entre muitas coisas, aquilo que nos representa.



A versão da Internet: (bem mais longa)

"Fado, a alma de um povo"



Génese das várias formas de Fado

O Fado é, hoje em dia, um símbolo mundialmente reconhecido de Portugal, desde há muitos anos representado no estrangeiro por Amália, e mais recentemente por Dulce Pontes, entre outros. Pelo mundo fora, ao nome do nosso país, associam-se de imediato duas coisas: as toiradas e o Fado. Adquirindo diversas formas consoante seja cantado no Porto, em Coimbra ou em Lisboa, o Fado é, por direito próprio, a expressão da alma portuguesa.

O nosso país está, desde o seu nascimento, embebido num cruzamento de culturas. Foram primeiro os diversos povos que habitaram a zona que mais tarde se transformaria em Portugal e que deixaria os seus traços, foram os que invadiram o país já depois do seu nascimento, e são, ainda hoje, os diversos povos que aqui habitam e que contribuem para uma cultura comum. É neste sentido que é complicado apontar com toda a certeza a origem do Fado, mas todos os estudiosos garantem que esta remonta há muitos séculos atrás.

A explicação mais comumente aceite, pelo menos em relação ao fado de Lisboa, é de que este teria nascido a partir dos cânticos dos Mouros, que permaneceram nos arredores da cidade mesmo após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia daqueles cantos, que é tão comum no Fado, estaria na base dessa explicação.

Há no entanto quem diga que na realidade o fado foi entrou em Portugal, mais uma vez pela porta de Lisboa, sob a forma do Lundum, uma música dos escravos brasileiros, que teria chegado até nós através dos marinheiros vindos das suas longas viagens, cerca de 1822. Só após algum tempo é que o Lundum se foi modificando, até se ter transformado no nosso Fado. A suportar esta hipótese está o facto de que as primeiras músicas dentro do género estavam de ligadas não só ao mar como às terras para lá daquele, onde habitavam os escravos. Veja-se o exemplo de uma das músicas cantadas pela Amália, chamada "O Barco Negro", que fala precisamente de uma sanzala.

Uma outra hipótese considerada remonta o nascimento do fado à idade média, à época dos trovadores e dos jograis. Já nessa altura se encontravam nas músicas características que ainda hoje o facto conserva. Por exemplo, as cantigas de amigo, que eram os amores cantados por uma mulher, têm grandes semelhanças com diversos temas do fado de Lisboa. As cantigas de amor, que eram cantadas pelo homem para uma mulher, parecem encontrar parentesco no Fado de Coimbra, onde os estudantes entoam as suas canções debaixo da janela da amada. Temos ainda, da mesma época, as cantigas de sátira, ou de escárnio e mal dizer, que são ainda hoje mote tão frequente do fado, em críticas políticas e sociais.

De qualquer modo, o fado parece ter surgido primeiramente em Lisboa e Porto, sendo depois transportado para Coimbra através dos estudantes Universitários (já que Coimbra foi, durante muitos anos, a cidade Universitária por excelência), e tendo aí adquirido características bastante diferentes.



Diferenças entre fados

Em Lisboa e no Porto encontramos o fado cantado essencialmente na parte mais antiga da cidade, em tabernas ou casas de fado, pequenas, antigas, de paredes frias, decoradas com os símbolos daquela forma de canção nessas duas cidades: o xaile negro e a guitarra portuguesa.

O homem que canta o fado fá-lo normalmente de fato escuro. Canta os seus amores, a sua cidade, as misérias da vida, critica a sociedade, os políticos. Fala muitas vezes da toirada, dos cavalos, de tempos passados e pessoas já idas, e fala, quase sempre, de saudade. Mas de onde vem a palavra Fado? Do latim fatum, que significa destino, o destino inexorável e que nada pode mudar. É por isso que o fado é normalmente tão melancólico, tão triste: porque canta a parte do destino que foi contra os desejos do seu dono. A mulher canta sempre de negro, normalmente de xaile aos ombros, com uma voz lamentosa. Canta, tal como o homem, o amor e a morte: a morte que vem da perda do amor, o amor perdido para a morte...

Este modo de cantar espelha, de certo modo, o espírito do povo português: a crença no destino como algo que nos subjuga e ao qual não podemos escapar, o domínio da alma e do coração sobre a razão, que levam a actos de paixão e desespero, e que se traduzem naquele lamento tão negro mas tão belo.

E em Coimbra? Em Coimbra temos o mesmo estilo triste, mas com uma motivação totalmente diferente. Tal como já se disse, o ex-libris de Coimbra são os estudantes. Aos poucos, jovens que iam de Lisboa e do Porto para ali, foram levando as suas guitarras e aquele estilo novo de tocar, que caiu nas boas graças da população estudantil. O que poderia ser melhor para impressionar as suas amadas, do que cantaram a sua angústia por não as terem, depositando-lhes nas mãos um coração cheio de penas que só elas poderiam aliviar? E que outra música poderia explicar melhor o desgosto de abandonar os melhores anos da mocidade, a vida boémia de um estudante, do que o Fado? Foi assim que ele surgiu como a música oficial das despedidas de cada ano, e dos estudantes em geral.

Em Portugal é costume os estudantes trajarem com um fato e uma capa grossa, negros, e é assim que se canta o fado em Coimbra. Pode parecer um pouco soturno, uma multidão de negro ouvindo uma serenata de Fado de Coimbra, mas na verdade é muito belo. No silêncio da noite - pois as serenatas são sempre à noite - ecoam as guitarras e as vozes profundas, num lamento que se estende por sobre a multidão de capas negras, ou que se esgueira pelas esquinas das ruas estreitas e se entranha nas pedras centenárias.



O lugar do fado

Note-se que apesar do fado ser um símbolo da nossa nacionalidade, ele não é, de modo algum, a canção nacional. De região para região, Portugal possuiu um folclore rico e típico de cada geografia, que nada tem a ver com o fado. Podemos, se quisermos, dizer talvez que este será a forma de folclore de Lisboa, Porto e Coimbra. No entanto, ele é apreciado e reconhecido em todo o país como um símbolo.

É este o espírito do fado, a expressão de uma alma colectiva, feita da alma de cada um.




É de notar que a versão da internet é bem mais longa...
Fica então aqui o Fado. O nosso Fado.

Boa noite e até qualquer dia

H.F.D.

terça-feira, abril 18, 2006

The Happiness is Back! #5

Eu vou ser sincero, como já não escrevia uma rubrica há já algum tempo nem me lembrei que hoje tinha que escrever isto, daí a hora adiantada a que estou a escrever. Peço desculpa.
Vamos então prosseguir com o espectáculo.
Dez novas "hapiness's".

  • Explicação: Não, eu não gosto de explicação. Gosto é de ir para a explicação, principalmente no 11º ano. É o seguinte, eu e o Filipe andávamos na mesma explicação á mesma hora (tinhamos a explicação juntos), tinhamos em Álges e o que faziamos era, ele vinha ter a minha casa umas 3 a 2 horas antes da explicação para fazermos cá porcaria, depois iamos para a explicação e demorávamos cerca de 30 minutos a pé da minha casa até Álges. Até aqui está tudo bem. Isto tornava-se bacano quando regressavamos da explicação. Só faziamos porcaria em Álges e pelo resto do caminho, parávamos em todo o lado, faziamos tudo menos subir pare LAV. Demorávamos 1 hora e meia a 2 horas só para chegarmos a casa. Eram bons tempos (sem contar com o episódio em que rasguei as calças no parque por causa destas brincadeiras...);
  • As converças com a Catarina no Skype: São um máximo, estamos em média 1 hora e trinta minutos "ligados" mas falamos praí uns..... 10 minutos. O resto do tempo sou eu ou a Catarina a mandar calar o Paulo (o irmão dela), ou o pai dela a reclamar. Por vezes lá se ouve em casa dela a Nádia a chateá-la no MSN ou então o bonito barulho das teclas...
  • O Colégio: O que eu adorava ir para o meu colégio. Apanhava aquele mitico autocarro e lá ia eu de batinha para o alto de Carnaxide. Colégio MonteFlor, muito bacano. Bons tempos passei lá. Principalmente conheci lá a Rita (next topic);
  • A Rita: O nome dela nunca mais eu esquecerei, Rita Graça. Conheci-a lá e ficámos logo amigos. Não eramos namorados, porque com a idade que tinhamos naquela altura não se pode considerar aquilo um namoro, mas não nos largávamos. Andavamos sempre juntos e faziamos tudo juntos. Eu ia muitas vezes para casa dela, e passavamos tardes bem boas (coisinhas de crianças). Infelizmente depois de eu entrar para a primária deixei de falar com ela (ainda mantivémos contactos no primeiro ano, mas depois...). Passaram dez anos sem notícias dela. Até que no 11º ano ela estava lá, na E.S. Amélia Rey Colaço, infelizmente não estáva na minha turma. E eu parvo como sou e envergonhado, nunca tive a coragem de ir falar com ela. Hoje continuou a ter imensas saudades dela;
  • Eu e o meu primo: É o irmão que eu nunca tive. Dois anos de diferença e cerca de 40 km a separar-nos. Muitas maluquices, brincadeiras, conversas, etc... eu tive com ele. Quando nos juntamos e se estamos mesmo cá em cima, temos um bom tempo garantido. Foram 18 anos a passar sempre as férias com ele, fosse em que sítio fosse. Infelizmente estas férias de Verão, serão as primeiras que irei passar sem ele...
  • Alcochete: Em português, Alcomerda (piada facil, com "chete"=shit). Alcochete, 7º ano de escolaridade, espírito desportivo. Foi o primeiro ano em que o E.D. se realizou em dois dias e eu esive lá. Foi um máximo, dois dias passados em grande, com pessoal cinco estrelas;
  • "A perseguição": Numa bela tarde decidi baldar-me á explica, foi a melhor coisa que podia ter feito. Fui feito maluco comprar uma prenda para as nossas amigas brasucas (Milene e Monica), que estavam de partida. A parte do ir comprar a prenda não foi nada de especial, agora o entregar-lhes !! Isso sim foi especial !! Eu, Inês e a Nádia com a Monica a levar-nos até ao café da mãe e a Iza e a Catarina a mirar-nos de longe, com um enorme urso nos braços. Mas que cena !! Uma perseguição muito arriscada, pois não podiam ser vistas, e enquanto a Inês tentava distrair a Monica eu e a Nádia lá iamos falando baixinho (coisa impossivel para a Nádia) e olhando cautelosamente para trás para ver se estava tudo bem. No final lá fizemos a surpresa, e só não acabamos todos a chorar porque nos controlámos;
  • As minhas birras: Isto pode parecer estupido, mas o que eu não me rio quando vejo as figuras que fazia quando era puto. Chorava por tudo e por nada. Pedia uma coisa á minha mãe, levava com um não chorava, não queria comer chorava, caia chorava. Era lindo !! Devia chorar uma vez ou mais por dia (estão a imaginar a paciencia que a minha mãe não tem). Agora adoro ver algumas gravações e fotos desse maravilhoso tempo. Infelizmente hoje já não choro, mas a minha priminha (a minha herdeira) fez o favor de herdar uns quantos genes meus (sabe-se lá como) e carrega uma pessada tarefa: o chorar. É óptimo vê-la fazer essas figuras. É tal e qual aqui o je;
  • A passagem de ano no Barbas: Foi das melhores passagens de ano que tive. Ainda era puto (8, 9 anitos) mas lembro-me perfeitamente de não ter parado nem um segundo nessa noite. Foi uma festa de arromba. Depois foi chegar a casa ás 5 da matina, acordar ás 14 da tarde;
  • Música: Pode parecer algo sem grande valor, mas para mim é "tudo". A qualquer instante, a qualquer momento. Estou quase sempre a ouvir música. Sinceramente não sei o que faria sem música. É algo que me alegra, me faz companhia, liberto as minhas energias, etc... Até no caminho Casa <---> escola eu ouço (são só uns cinco minutos)...



Pronto. Acabei.
Á que realçar que neste momento são 00:27 de Quarta-Feira, logo acabo de escrever isto a uma Quarta, quando isto deve estar pronto a uma Terça.
Está bonito.
Prometo que isto nunca mais volta a acontecer.
Já amanha terei pronta a lição da ni, antes das 23h.


Mais uma vez, peço-vos imensa desculpa.
Até amanha, boa noite. Vou-me deitar.




H.F.D.

segunda-feira, abril 17, 2006

Férias da Páscoa

As férias da Páscoa, ai.... sinceramente até nem foram grande coisa. Diverti-me um bocado, mas a maior parte do tempo passei um cadinho de seca (não se pode ter tudo, infelizmente).
Mas vamos a isto. Vai ficar aqui registado as minhas férias da Páscoa.




  • 31 de Março, Sexta-Feira: Acabaram as aulinhas, começaram as férias. Fomos almoçar (eu e o pessoal da turma) e depois fomos ver um filme (infelizmente nem toda a gente pode ir ver, algumas pessoas são malandras e tentam enganar as mães...). Sendo assim fomos ver o filme (Casanova), foi uma grande filme (finalmente um bom filme) mas apanhei uma beca de seca no cinema (a Inês e o peixonho estavam sempre na marmelada e a Catarina estava muito longe, então só vi mesmo o filme);
  • 1 de Abril, Sábado: Foi o dia Mundial e Universal das Mentiras e agora vejo que não disse qualquer mentira nesse dia (sou mesmo um menino bem comportado). Eu pensava que este dia ia ser uma seca, fui para o Barreiro visitar a familia não tinha nada planeado, mas.... "afinal havia ostras, e eu sem nada saber..." (não era isto). Afinal fui parar a uma festa de anos de uma amiga (numa ganda vivenda), passei lá uma boa tarde e tivemos uma noite bastante agradável. Foi um bom Sábado;
  • 2 de Abril, Domingo: Uma seca, como todos os Domingos são... Ok, seca é uma palavra muito forte porque, a certa altura estava eu feito maluco a gritar em casa para um microfone a ver se uma menina (que devias arranjar ou vidros duplos ou mudar de casa) que não me conseguia ouvir. Tirando esta pequena situação... foi uma seca;
  • 3 de Abril, Segunda-Feira: Foi uma grande Segunda. Todos (eram poucos, mas valemos por muitos) para a casa da Inês e passamos lá uma boa tarde. "Karalhoke", "Twister", "Eye Toy" e "Monopoly". Bem divertido. (Há que realçar que eu ganhar com justiça todos os jogos que realizei no "Eye Toy", não houve batota);
  • 4 de Abril, Terça-Feira: Isto foi, á vez. Hoje era dia de seca. Como não tinha nada que fazer, que melhor em agarrar em dinheiro e ir comprar um DVD. Depois de ver o DVD... fiquem-me mesmo por isso, só ver o DVD;
  • 5 de Abril, Quarta-Feira: Hoje era dia de "não seca". Fomos ao cinema, "Ice Age 2" e foi galhofa (aleluia, my lord). Uma boa tarde a comer gomas e a ver o Scrat a arranjar maneiras de tentar comer uma bolota. É a vida !!
  • 6 de Abril, Quinta-Feira: Foi tanta a seca nesse dia, que me estou a tentar lembrar o que fiz e não surge nada !! Acho que fui para o código com a Katy e não fiz mesmo mais nada;
  • 7 de Abril, Sexta-Feira: De manha fui para mais uma aula de condução, para variar lá fiz umas porcarias. À tarde apanhei boleia de uns certos amigos e ai é que começou a diversão. Quatro malucos em direcção ao norte de Portugal. Primeira paragem a Inbicta. A primeira tarefa foi tentar encontrar uma Residencial para podermos passar a noite. Essa parte até foi facil, alguns contactos da minha parte e estava feito. Depois foi a busca à procura de dormida para o dia a seguir. Ai é que nos divertimos á procura de dormida. Era com cada sitio, com aranhas, sitios mal cheirosos, donas de pensão que mais pareciam zombies, muito divertido... Depois como ainda não estávamos nada cansados fomos passear pelo Porto. A pé até ao cais e fomos ainda para Gaia. É claro que quando fomos para a caminha estavamos todos partidos;

  • 8 de Abril, Sábado: Acordar cedinho, tomar o pequeno almoço e visitar a cidade do Porto. Arranjámos uma mapa, desenhamos o nosso trajecto e lá fomos nós. Visitamos de tudo um pouco e é claro que apanhamos com umas quantas cenas bem divertidas. Mais perto da noite, fomos para o Dolce Vita (Dragão) ver o FCP esmagar o Sporting (o que aconteceu) pelo meio ainda apanhamos o emplastro a ficar quase sem calças !!! No final do jogo e depois da festa, todos para o carrinho e fomos a caminho de Guimarães. À chegada a Guimarães, mais uma dificil tarefa, encontrar a residencial... Depois de finalmente encontrarmos por as bagagens e como não estavamos nada cansados, todos a tomar banhoca e vamos dar uma volta por Guimarães (isto já eram 00h30). Lá perto da 1 da manha saímos do quarto e fomos dar uma volta, e o esperto do meu primo queria ir ao castelo, e lá fomos. Quase duas da manha, andavamos nós no meio da cidade á procura do castelo. Finalmente lá encontrámos, e depois andávamos nós no meio dos jardins escuros do castelo ás duas da matina (é claro que a menina Ana estava toda acagaçada...). Lá voltamos para a residencial e inda fomos jogar ás cartas e ver as fotos. Lá perto quase das 4h decidimos que era altura de ir dormir;
  • 9 de Abril, Domingo: Nós a tentarmos dormir, e acordámos todos com o meu telemovel porque a menina Nádia decidiu responder-me a uma mensagem bem de manha, quando ela foi enviada na noite anterior, porque tinha ido para a borga (Damm you Nádia). Depois de lá acordarmos fomos tomar o pequenito e visitar Guimarães. Aí vimos o Castelo bem de dia e o resto da cidade. Almoçar e carrinho, próxima paragem: Coimbra. Ao chegarmos a Coimbra (depois de uma viagem onde eu aproveitei para dormir e logo apanharam-me em situações desagradáveis) começámos logo visitar a cidade toda. Depois de uma visita bem longa e de estarmos bem cansados, um jantar no Mac já era mecerido (apesar de aquilo estar impestado de escuteiros espanhois, ESCUTEIROS inda por cima ESPANHOIS.... qué ixo). Então lá voltamos para o sul do país para as nossas casinhas. Um belo fim-de-semana;
  • 10, 11, 12 e 13 de Abril: Não fiz nada a não ser aulas de condução e cógido;
  • 14 de Abril, Sexta-Feira: Fui para o Barreiro para passar a Páscoa com a família. Mais nada (parabens maninha);
  • 15 de Abril, Sábado: Nada de especial. Apenas um incidente, infelizmente vi um acidente que vitimou uma senhor (trinta e poucos). O coitado do senhor faleceu no local do acidente (foi o que ouvimos o médico dizer) e o que me deixou mais "coiso" foi eu ver aquilo e não poder ter feito nada para ajudar;
  • 16 de Abril, Domingo: Celebrar a Páscoa com a família e depois ir para o terreno "brincar" e celebrar os anos do Miguel, parabens Miguel;
  • 17 de Abril, Segunda-Feira, Hoje: Último dia de férias, passado em casa, agora a escrever isto e a relatar as minhas feiras...










Conclusão das férias da Páscoa: Primeira semana até foi boazita, segunda semana muito má.

Fica aqui então o meu relatório (acompanhado por fotos e videos).

Até um dia destes (amanha)
Boa Noite.


H.F.D.

quarta-feira, abril 12, 2006

Ahhhhhh

Ahhhhhh....
Seka, Seka, Seka.
Tédio, Tédio, Tédio.

Ahhhhhhhhhhhhhhhh................................. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh

segunda-feira, abril 10, 2006

Altamente!!

"Tudo o que desce, fica em pé!!"



Claramente esta frase descreve o fim-de-semana que tive. Foi a galhofa e atrofio total :D
Muito, muito, muito bom. Uma grande weekend, sim senhor...
Brevemente fotos e se calhar videos (ou então não... depois já se vê).



Uma boa manha.

H.F.D.

quinta-feira, abril 06, 2006

«Procura-se»

"Procura-se alma solitária. Alma essa desaparecida. Procura-se beleza preciosa. Beleza essa perdida.
Procura-se a eternidade de um objectivo, objectivo esse inalcançável. A pesquisa pelo equilíbrio e harmonia torna-se irreversível.
Homens comuns e mortais, tornam-se Deuses e reais"
JRebelo

Todos nós pocuramos algo. Todos nós temos um único objectivo em comum. Sermos felizes!
Por vezes deitam-nos abaixo, desmoralizam-nos. Mas eu digo, "...lutai por tudo, lutai pela felicidade, pelos objectivos, pelo amor..."
Todos nós queremos. Eu sei que quero. Eu sei "o" que quero.

Olho para dentro e vejo um vazio que precisa de ser preenchido. Talvez! Quem sabe! ;P
Precisa-se! Procura-se!




Procuro.te...


H.F.D.

quarta-feira, abril 05, 2006

Uma janela para...

Bem poderia ser uma janela para o paraíso. Mas não!
É simplesmente uma janela a mostrar a beleza que o nosso platena nos tem a oferecer.




Talvez seja algo que "eu" gostaria de alcançar. Algo que "eu" quero. Precioso, bonito, paradisíaco...
Se calhar está escondido numa destas montanhas pintadas com um branco de algodão...
"Lutarei" com o objectivo de alcançar o que "eu" quero. Nunca "desistirei" e, um dia "eu terei"...



H.F.D.

sábado, abril 01, 2006

Blog Inactivo

Este blog encontra-se inactivo devido a falta de paciência do autor

Reabre dia 17 de Abril

Boas Férias

Extra, extra !!

Ultima Actualização: Sábado, dia 1 de Abril às 00h27


Ok, a noticia é a seguinte:

Devido ás ferias que começam oficialmente dia 3 de Abril este blog vai entrar numa inactividade de duas semanas. Isto quer dizer que, durante duas semanas este blog, e o seu dono, iram ter umas férias, logo não serão actualizadas quaisquer rúbricas existentes aqui.

Atenção isto não é uma mentira :P

Boa Noite e bons sonhos...

H.F.D.

quarta-feira, março 29, 2006

As Lições da Ni #7

Nova edição e já caminhamos para uma dezena de edições... YUPI !!
Cá vai. Vamos ensinar a Ni!

1-"Quanto tempo dura um sonho? E por que é que há noites em que não nos lembramos de termos sonhado, seremos normais?"
R: Primeiro, calma. Não precisamos de ir a um médico, o que se passa acontece a todas pessoas deste planeta! (dos outros não sei) Primeiro que tudo, ficas a saber que "não há noites em que não sonhemos", garante-me um psicólogo brasileiro amigo de um conhecido de um amigo meu!. O que pode acontecer (está sempre a acontecer aliás), é tu não te recordares das coisas que sonhas-te. E podem ser várias as causas dessa "branca": consumo de álcool (o que não acontece), stress, despertar repentino, uso de tranquilizantes ou antidepressivos... Quando à duração do sonho isso depende de várias coisas- se alguém te acordar, o sonho dura menos, claro. Normalmente, um sonho (ou um pesadelo) dura entre 10 e 40 minutos e relaciona-se sempre com os nossos medos, preocupações, desejos... Quando a não te lembrares o que sonhas-te, não é por não teres sonhado... é por não te lembrares. Só isso.


2-"Quanto tempo é que uma pessoa aguenta sem dormir?"
R: Em vez de leres este texto, porque é que não exprimentas tu mesma? Isto é daquelas coisas "que se podem fazer em casa"... Se o que te interessa é a voz de um perito, ficas a saber que experiências cientificas revelaram que, após quatro dias, é impossivel ficar acordado sem sequelas. Que tipo de sequelas, não sei bem, mas aposto em dores de cabeça, tonturas, alucinações e - porque não? - uma vontade imensa de passar pelas brasas. O sono serve, entre outras coisas, para que os músculos e ossos se recuperem, uma vez que estimula a secreção de uma hormona regenerativa. Para além disso, é ele que organiza o nosso lado emocional. Prova disso é o au humor e a irritação, típicos após uma noite de insónias. Ficas a saber que, nas ditaduras, o impedimento de dormir era um dos (muitos) métodos de tortura utilizados, e acredita-se que muitas pessoas terão morrido por causa disso. Já nem se aguentavam em pé, é o que é...


3-"O que é o medo?"
R: Lembras-te das noites que ficas-te sem dormir à custa da ameaça do papão? Quem não se lembra... Pois é, não precisamos de iluminados das Ciências para nos virem dizer que o medo "está ligado à preservação da vida, manisfestando-se diante de situações de ameaça." Grande novidade... Ou então que "decorre de uma reacção física e mental, que se dá quando o equilibrio do organismo fica abalado." Tá bem, abelha. É público que o cérebro manda sinais para todo o corpo quando sentimos medo: acontece uma descarga de adrenalina, que entra directamente na corrente sanguínea e acelera os batimentos cardíacos; o corpo fica frio e os olhos arregalados; o sangue concentra-se nos músculos e o melhor é estar preparado para a fuga. Se tudo isto te acontecer, estás com medo... com muito medo!


4-"Se o coelho não põe ovos, por que foram escolhê-lo como símbolo da Páscoa?"
R: Reza a lenda que, há muitos, muitos anos, uma senhora desesperada com o comportamento irrequieto dos filhos decidiu pintar uns ovos e escondê-los para que os putos passassem o domingo de Páscoa entretidos à procura deles. Quando os malandrinhos descobriram o esconderijo, um coelho que andava nas redondezas passou por eles a correr e as crianças ficaram a pensar que tinha sido o animal a trazer o "presente". Depois, o coelho é muito mais interessante do que a galinha, pelo menos em termos estéticos: quem é que quer uma galinha histérica como um símbolo? Além disso, o coelho tem a vantagem de ser o símbolo da fertilidade, desde o antigo Egipto (não, isso já não sei porquê). Onde é que entram os ovos? Bem, eles significam renascimento e ressurreição: Simão, o cireneu que ajudou Cristo a carregar a cruz até ao Calvário, era vendedor de ovos e, após a crucificação, estes teriam ficado coloridos. Para mais informações contacte o manager do coelhinho da Páscoa.


Cá estão. Perguntas que interresam em muito a não sei quem e que ajudam a Ni a ficar culta...
Beijinhos e noite, noite!

H.F.D.