terça-feira, maio 23, 2006

The Happiness is Back! #10

Que melhor maneira de comemorar a edição número 10

  • Exame de Código: EU PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASSEI. EU... PASSEI...

    EU
    PASSEI

    E
    U

    P
    A
    S
    S
    E
    I

    EHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
    HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
    HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH


Boas noites.




H.F.D.

Joga Bonito #2

Joga Bonito

quarta-feira, maio 17, 2006

As Lições da Ni #11 & 12

Hoje dois temas, Complicados, Complexos e Compridos.


Capela Sistina.

A Capela Sistina é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano, erigida entre os anos 1475 e 1483, durante o pontificado do Papa Sisto IV. A Celebração Eucarística de inauguração ocorreu em 15 de Agosto de 1483.

Era um projeto relativamente simples e despretensioso, no início, destinado ao culto particular dos papas e da alta hierarquia eclesiástica, contudo, fruto de uma época de expansão política e territorial da Santa Sé, viria a tornar-se num dos símbolos desta, tamanha magnificência adquiriu.

A celebridade da capela deve-se, também, ao fato de que nela se realizam os conclaves para a eleição do Sumo Pontífice da Igreja Católica Romana.


Contexto histórico

A virada do Quattrocento para o Cinquecento foi um dos momentos mais marcantes para a História da Arte Ocidental, quiçá mundial. A Itália, com epicentro em Florença, deu ao mundo uma tal gama de geniais artistas que parece milagrosa. “Não há como explicar a existência do gênio. É preferível apreciá-lo”, diz Gombrich, tentando entender por que tantos grandes mestres nasceram no mesmo período.

A Capela Sistina é um dos locais mais propícios para aquilatar a dimensão desta explosão criativa. Para a sua feitura concorreram os maiores nomes de que dispunha a Itália no momento.

Sisto IV, como parte da política que empreendia para o restabelecimento do prestígio e fortalecimento do papado, convocou a Roma os maiores artistas da Itália. Florença era o centro de excelência até então. De lá e da Úmbria vieram os maiores nomes, fato que deslocaria para Roma a capitalidade cultural, que atingiria o zênite algumas décadas depois, com a eleição de Júlio II para ocupar a Cátedra de São Pedro. Para a história da cultura o significado do projeto e construção da Sistina é imenso, juntamente com as demais obras encomendadas por Sisto IV. Não somente porque marca o deslocamento da capitalidade cultural para Roma, mas por se tratar do ciclo pictórico de maior relevo da Itália no final do século XV, “constituindo além disso um documento inapreciável para observar as virtudes e os limites da pintura do Quattrocento”.

Com exceção de Ghirlandaio, os pintores que nela assinalaram seus talentos avançam com a sua obra o século seguinte e os gênios que mudaram os rumos da pintura no período estão todos estreitamente relacionados com eles: Ghirlandaio fora mestre de Michelangelo; Rafael aprendiz de Perugino; e no atelier de Verrocchio passaram: Leonardo, Perugino e Botticelli.

Mais que um liame entre o Quattrocento e o Cinquecento, esta geração de artistas “representa um ponto final, a constatação de uma crise. Algo que ficará manifesto pelo fato de que tanto Leonardo como Michelangelo construírem em boa medida suas respectivas linguagens sobre a negação da deles”.

Arquitetura e decoração

Baccio Pontelli foi o autor do projeto arquitetônico para a construção da capela. Este florentino era um dos responsáveis pela reformulação e revitalização urbanística que Sisto IV efetuava em Roma, tendo realizado dezenas de obras públicas.

No projeto, construído com a supervisão de Giovannino de Dolci entre 1473 e 1484, emprestaram seus dons: Perugino, Botticelli, Ghirlandaio, Rosselli, Signorelli, Pinturicchio, Piero di Cosimo, Bartolomeo della Gatta, Rafael e outros. Coroando este festival, alguns anos depois, um dos maiores gênios artísticos de todos os tempos: Michelangelo Buonarroti.

As dimensões do projeto de Baccio Pontelli tiveram como inspiração as descrições contidas no Antigo Testamento relativas ao Templo de Salomão. A sua forma é retangular medindo 40,93 m de longitude, 13,41 m e largura e 20,70 m de altura. Os numerosos artistas vestiram o seu interior, esculpindo e pintando as suas paredes, transformando-a em um estupendo e célebre lugar conhecido em todo o mundo pelas maravilhosas obras de arte que encerra.

Uma finíssima transenna de mármore, em que trabalharam Mino de Fiesole, Giovanni Dálmata e Andréa Bregno, divide a capela em duas partes desiguais. Os mesmos artistas levaram a cabo a construção do coro.

Internamente, as paredes, divididas por cornijas horizontais, apresentam 3 níveis:




  • o primeiro nível, junto ao chão em mármore - que, em alguns setores, apresenta o característico marchetado cosmatesco - simula refinadas tapeçarias. No lado direito, próximo à transenna está o coro;
  • o intermediário é onde figuram os afrescos narrando os episódios da vida de Cristo e de Moisés. A cronologia inicia-se a partir da parede do altar, onde se encontravam, antes da feitura do Juízo Final de Michelangelo, as primeiras cenas e um retábulo de Perugino representando a Virgem da Assunção, a quem foi dedicada a capela.
  • o nível mais alto, onde estão as pilastras que sustentam os pendentes do teto. Acima da cornija estão situadas as lunettes, entre as quais foram alocadas as imagens dos primeiros papas.

Afrescos

Afrescos inspirados em cenas do Velho e do Novo Testamento decoram as paredes laterais, assim como o teto.

Precisamente, na parede esquerda, a partir do altar, estão as cenas do Velho Testamento a representar:

  1. Moisés a caminho do Egito e a circuncisão de seus filhos, obra de Pinturicchio;
  2. Cenas da Vida de Moisés, de Botticelli;
  3. Passagem do Mar Vermelho, de Cosimo Rosselli;
  4. Moisés no Monte Sinai e a Adoração do Bezerro de Ouro, de Rosselli;
  5. A Punição de Korah, Natan e Abiram, de Botticelli;
  6. A Morte de Moisés, de L. Signorelli.


Na parte direita, também a partir do altar, as cenas do Novo Testamento:

  1. O Batismo de Jesus, de Pinturicchio;
  2. Tentação de Cristo e a Purificação do Leproso, de Botticelli;
  3. Vocação dos Apóstolos, de Ghirlandaio;
  4. Sermão da Montanha, de Rosselli;
  5. A Entrega das Chaves a São Pedro, de Perugino;
  6. A Última Ceia,de Rosselli.

Entre as janelas, 6 de cada lado, figuram vinte e quatro (24) retratos de papas, pintados por Botticelli, Ghirlandaio e Fra Diamante. Na abóbada estão os famosos afrescos de Michelangelo, pintados entre 1508 e 1512. O mesmo artista realizaria entre os anos de 1535 e 1541, na parede do altar, o Juízo Final.

Rafael realizou uma série de tapeçarias que, em ocasiões especiais, vestem as paredes.

O Teto da Capela Sistina (Michelangelo)

Na realização desta grandiloqüente obra concorreram amor e ódio. Michelangelo teria feito este trabalho contrariado, convencido que era mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho de Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas dedicou-se à tarefa e o fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade.

É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, pois dispensara os assistentes que havia contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.

A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço entremeado por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênesis. Para entender estas últimas deve-se atentar para as que tocam a parede do fundo:

  • Deus separando a Luz das Trevas;
  • Deus criando o Sol e a Lua;
  • Deus separando a terra das águas;
  • A Criação de Adão;
  • A Criação de Eva;
  • O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso;
  • O Sacrifício de Noé;
  • O Dilúvio Universal;
  • Noé Embriagado.

O Juízo Final (Michelangelo)

A parede do altar foi destinada a conservar a maior pintura na qual Michelangelo dedicou, desde 1534, todo seu engenho e força: o Juízo Final.

O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de Sisto IV apagadas: os primeiros retratos de papas; a primeira cena da vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés. Uma imagem da Virgem da Assunção de Perugino, e os afrescos das duas lunettes, onde o próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo.

A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de realização da obra.

Aqui, o "Pai do Barroco", como querem alguns, já desnuda de forma marcante os novos rumos que o artista imprimira em sua arte. A liberdade em relação aos cânones anteriores, da chamada Alta Renascença, manifesta-se na rigorosa maneira com que trata a figura humana. O que seria chamado o terribile por seus contemporâneos.

Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda esperam Caronte e Minos.

A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição.




Deus

A existência de Deus

Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são:

  • Deísmo - Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina.
  • Teísmo - Teísmo é um conceito surgido no século XVII (R. Cudworth, 1678) contrapondo-se ao moderno ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da fé. Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.
  • Ateísmo – Contrapondo-se à visão da teologia, o ateísmo nega a existência de Deus ou dos deuses. Para alguns ateus, o conceito Deus deixou como sequela para a humanidade uma inumerável quantidade de tradições e costumes, mantidas em seu nome, que conduziram o ser humano a um segundo plano, fato este que fez girar a roda da história contra ele mesmo, subjugando-o à vontade deste conceito intangível, e limitando sua vida e sua criatividade por gerações e gerações.
  • Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racionalmente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O politeísmo e o monoteísmo enquadram-se dentro de uma visão gnóstica de deus, isto é, Deus ou os deuses são seres cujos atributos estão perfeitamente definidos ou revelados em seus livros sagrados. Para um agnóstico, no entanto, Deus pode até existir, porém suas características são incompreensíveis para a razão humana.
  • Martinismo - Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente... No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero -estou em todos os lugares."


O homem primitivo ao realizar cultos religiosos na busca da clemência de Deus não só durante a sua vivência na terra mas também na sua vida após a morte, demonstrou uma tomada de consciência da existência de sua alma. Isto mostra talvez, um despertar para a existência da dualidade do ser humano – matéria x espírito. Os estudiosos afirmam que o homem primitivo tenha despertado para consciência da alma no momento em que passou a questionar a realidade de seus sonhos, nos quais ele vivenciou e sentiu a presença de outros homens, mulheres, crianças, rios, sol, lua, casa, árvore, as mesmas coisas que ele viu e sentiu durante a vigília. O seu sonho era uma realidade espiritual idêntica, em formas, à sua realidade material, mas as vivências em sonho eram diferentes das suas vivências durante a vigília: assim passou a perceber a existência de sua alma. O homem moderno não é diferente do homem primitivo na sua busca pela tomada de consciência da alma. Não importa o nome que se dê a alma, pode ser espírito, sopro divino, eu interior, eu superior ou consciência divina, até hoje o homem busca conhecer este mistério que é a vida. A manifestação da vida na criação é um dos grandes mistérios, senão o maior, a ser desvendado pelo homem, quando ele despertar para esta tomada de consciência que é viver, refletindo a vida Divina, aí sim ele estará vivenciando e refletindo a obra do Grande Arquiteto Universal. Na busca por esta tomada de consciência da alma pode-se encontrar homens que não acreditam na sua existência, ou seja, no mundo espiritual. Crêem apenas no mundo material, para eles o homem é apenas o seu corpo físico e a sua consciência a manifestação de suas atividades cerebrais e, muitos por assim pensarem, crêem que a inteligência é fruto de raciocínio concreto e racional, entretanto não se pode confundir pessoas materialista com ateus. Estes últimos não acreditam na existência de Deus e os materialistas não acreditam na existência do Espiritual. Levados talvez por não terem uma concepção concreta e racional da sua existência, os ateus não acreditam em Deus, todavia passam a acreditar no homem, nesta força Divina que existe em todas as criaturas. Na tentativa em descobrir o seu Criador o homem depara-se com um enigma: a existência de um Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente, ou seja um Deus absoluto, Criador e Criatura ao mesmo tempo. Se Deus é Criador e Criatura ao mesmo tempo, haja visto a sua manifestação através das coisas criadas – homens, animais, árvores, rios, sol, lua, estrelas, nuvens, terra, etc.– logo, externamente ele não existe. Se o homem é a criatura criada pelo criador ele é a criatura e é o criador; mas com sua queda, envolvimento, o homem esqueceu a consciência de sua alma, sua existência, por isso está na terra nesta busca, procurando se encontrar com o seu Criador, mas buscando Deus fora dele não O encontra e por não encontrá-Lo fora dele não acredita na sua existência e não a concebe intrinsecamente em todas as coisas e em si, acreditando muitas das vezes no homem, na criatura Divina que é a manifestação de Deus o Criador, mas não consegue ver Deus na Criatura. O homem que acredita na existência de um ser Divino dentro de si mesmo, acredita na existência de um Ser Supremo que rege e comanda tudo quanto há, é um espiritualista; a criatura é o Criador se manifestando, como já foi dito o homem busca desvendar os mistérios da Vida, porém o que é a Vida? Pôr que a Vida é Vida? Encontra-se mais uma trindade da criação: Criador, Criatura e Existência; a existência é a vida, a vida é a criatura e a criatura é a manifestação do Criador que por sua vez é a vida. Pode-se afirmar que a vida é a existência de tudo quanto há, logo, se Eu [criatura] existo sou vida, logo, também SOU Criador e crente no Ser Supremo e Superior.

Variantes especulativas

  • Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extra-terrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propôem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização.
  • Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: “Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo”.
  • Outros especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: “o povo não precisa de deus, mas precisa de religião”, o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que deus é um detalhe meramente secundário.
  • A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ensina que há muitos deuses, e que o Deus pai que adoramos foi anteriormente um ser humano, "um homem exaltado, entronizado em céus distantes".




Finalmente acabei, ufff.
Espero que tenhas gostado, é que espero mesmo.


Beijinhos.


H.F.D.

terça-feira, maio 16, 2006

The Happiness is Back! #9

Mais uma edição desta já aclamada rúbrica como a melhor rúbrica alguma vez criada. A pessoa que criou esta rúbrica é um autentico génio. Resumindo... eu sou o maior !!

  • A minha primeira namorada: Recordo com bastante alegria e com um enorme sorriso nos lábios este dia, e o seguintes dias que passaram. Naquela altura não era bem um namoro, apesar de haver os bejinhos e os carinhos porque eramos bastante mas bastante novinhos, o que é facto é que nos dávamos super, mega, hiper bem e foram 5 anos maravilhoso;
  • Adelina: Sem dúvida alguma a minha melhor amiga de todos os tempos. Estou mais que farto de tentar arranjar algum contacto dela mais não consigo arranjar nada, voltando à história. Foram 9 aninhos seguidos na mesma turma a atura-la todos os dias (com o maior dos prazeres), todos os dias deste a primária, juntos para a escola, juntos na escola, juntos para casa. Com algumas desavenças durante este 9 anos (o que é natural), foram 9 anos sem dúvida alguma excelentes. Por isso, Adelina, se estás a ler isto tenho muitas mas muitas saudades tuas;
  • A minha prima fofinha: É a coisa mais fofa e querida do mundo. Adoro estar com ela e brincar com ela e como é claro ela tambem gosta de brinca aqui com o priminho. É o meu ritual semanal, todo os fim-de-semana ir-lhe fazer uma visitinha no Barreiro e passar uma boa tarde com as brincadeiras dela. A razão principal por que gosto tanto dela é que ela é exactamente, sem tirar nem por, igualzinha a mim. Teimooooosa, choramingas, xiiiiiii;
  • As crinças: Primeiro que tudo, isto não é pedófilia (OUVIU MENINA). Eu não sei que magia acontece (se é que há magia), mas eu dou-me super bem com crianças o que eu adoro, pois adoro estar com elas e brincar com elas (daí adorar a turma onde estou...). Mas é verdade, eu felizmente não sou aquilo tipo para onde as crianças olham e ou não querem ir para o colo dessa pessoa ou começam logo a chorar. Todas as criancinhas que eu conheço dam-se super bem comigo e gostar de estar comigo (a mãe diz que isto acontece porque eu tambem sou uma criança, duvido...);
  • Felicidade: Ultimamente tenho estado estranhamente feliz, o que se estará a passar?
  • Sporting CP x FC Porto: Foi o ano passado. O meu pai conseguiu arranjar bilhetes para o jogo e foi a ramboia total. O Porto não jogava um cu (literalmente), e levou uma coça do SCP, ui ui. Eu durante todo o jogo partia-me com a estupidez de jogo que o FCP fez. Até hoje considero o jogo mais estupido que alguma vez vi. Viva o Porto;
  • Música: Para algumas pessoas pode parecer estúpidos para outras é um bem essencial com o qual não se consegue viver. O meu caso é o segundo. Eu não vivo sem música, neste preciso momento eu que escrevo estou a ouvir música (Nickelback - Far Away). Todo o dia a ouvir música. Acordo a ouvir música, estou no WC a ouvir música, visto-me com música, tomo o pequeno almoço com música, vou para a escola com música, venho da escola com música, em casa estou sempre a ouvir musica (Agora: Linkin Park - Pts of Authority) até adormeço a ouvir música. Isto sim é que é "Happiness";
  • Viseu: Foram três dias a acordar ás 6h30 para fazer e ver uma das coisas que mais gosto, golf. Três dias a acompanhas o meu Padrinho pelo maravilhoso e belo campo de gofl Montebello em Viseu. É claro que depois havia os maravilhos almoços e jantares com óptima comida, e o enorme convivio entre o pessoal todo. Há... a paisagem é paradisíaca;
  • Filosofia, 10º ano: Acho que isto basta para descrever as minhas aulas: a stora sai-a rouca, estafada e com uma enorme dor de cabeça das nossas aulas. Sem dúvida alguma um dos piores ajuntamentos de jovens rebeldes e faladores numa sala de aulas. Fazia-se tudo menos dar aula, e quem pagava era a coitada da stora, porque depois nos teste tirávamos altas notas...


Mais uma excelente edição desta rúbrica, como é claro.
Beijinhos e até amanha.

PS: Vejam a nova rúbrica "Joga Bonito".


H.F.D.

segunda-feira, maio 15, 2006

Joga Bonito #1


Todas as semanas um video. Todas as semanas "Joga Bonito"





Joga Bonito




sábado, maio 13, 2006

A paradise to my own

Hà já algum tempo que não escrevia aqui um texto de jeito, hoje não será esse dia...

Muito acontece à minha volta e "isto" está a voltar a encher. À algum tempo atrás tudo se foi embora, mas agora está a voltar encher e lá para o final de Junho princípios de Julho provavelmente rebento outra vez.

Só tenho vontade de fugir, esconder-me no "meu" cantinho, ter um paraíso só meu. Infelizmente isso não pode acontecer, tenho que enfrentar os "pequenos" problemas de frente com o sorriso mais amarelo de sempre. É a vida...


Eu só quero um lugar, um espaço, um esconderijo....
Eu quero...

H.F.D.

terça-feira, maio 09, 2006

The Happiness is Back! #8

Vamos a isto, mais uma vez:

  • Anos da Iza e da Mary: Bem recente. Uma noite do melhor que se pode ter, pessoal muito mas MUITO maluco, uma menina cantora com um tal aparelho chamado "Karaoke", os amigos e as meninas aniversariantes simpaticas e bonitas. É a melhor receita que se pode arranjar para um aniversário altamente...
  • Champions of Junça (Parte I): Foi no meu ano de estreia da Escola Básica João Gonçalves Zarco (Junça). Neste primeiro ano, alem de passar por um princípio de mudança radical também fui campeão de futebol, à pois é... A minha maravilhosa turma (5º D, acho) ganhou o campeonato de futebol do 5º ano e o melhor de tudo é que foi o da tarde... sim naquela altura só jogavam as turmas da tarde com as da tarde e as da manha com as da manha, mas fui campeão na mesma (a propósito, eu joguei...);
  • Carnaval (2006): Mais propriamente as férias em si. Foi sempre a desbundar, maluqueiras atras de maluqueiras, discos, bares. Diversão e divertemento (belo jogo de palavras) garantidos;
  • Anos da Rita: Não estava á espera de ir a uns anos nesta tarde (não na tarde de hoje, à umas semanas atrás), mas acabei por ser convidado e optimo. Primeiro a tarde toda a jogar no maravilhoso jardim daquela maravilhosa vivenda que a Rita tem, depois com a noite a aproximar-se jogar um joquinho de tabuleiro, jantar e curtir a noite. Bum, bum, xcatrapum (isto é susposto ser o som de uma batida forte);
  • Espírito desportivo (Parte I): Foi o primeiro ano em que o espírito desportivo se realizou em dois dias. Os melhores atletas com um espírito de ouro (nada modesdo) foram escolhidos pra passar dois dias maravilhosos em Alcochete, muito bem passados já agora. Deste rappel, escalada, slide, praia, sermos assaltados, uma noite bastante maluca, etc, foram dois dias de farra e diversão;
  • Champions of Junça (Parte II): No ano a seguir tinhamos que defender o nosso titulo e nada melhor do que juntar a melhor turma da tarde com a da melhor da manha. Este ano a final realizou-se no pavilhão ao contrário do ano anterior, e foi optimo ter aquele pavilhão completamente cheio a gritar tanto por nós mas tambem pela outra turma (até hoje não sei por quem gritavam, era o 6º D, a minha turma, contra o 6º B, e com a gritaria toda não se percebia de era "B" ou "D"). Depois de ter acabado com um 1-1 (eu era o GR, e começamos a perder 1-0), fomos para prolongamento e ai o Alfredo marcou o golo de ouro e foi o rebentar de alegria, erámos uma equipa imbativel (Eu, Joca, Capacete, Cabeças, Alfredo, Edi, etc). Há relatos de eu ter largado lágrimas de alegria quando acabou o jogo, desminto qualquer informação contra a minha pessoa;
  • Final da Taça Intercontinental 2004: A última edição da Taça Intercontinental (ou Toyota Cup, como preferirem), O F.C. Porto a jogar contra o Once Caldas (acho que é da Colombia), acordar bem cedinho e ver o FCP tentar ganhar a sua segunda Taça. Foi sofrer... ui, ui. Lá teve que ser o Grande Emanuel (não o do Pimba) a salvar-nos a pele depois, depois foi a festa, de voltar outra vez para a cama que inda era cedo (perto das 13h) e eu estava com sono;
  • Confisões de Adolescentes: Uma ida ao teatro com uma amiga que acabou por ser mais do que isso. Estavamos os dois descançados á espera que a peça começasse quando chegam ao teatro nada mais nada menos que.... (acreditem não é nada de especial) o pessoal da Academia de Estrelas, lembram-se o Mané, o Girafa, a outra ruiva namorada do Mané. Para mim não foi nada de especial mas para a minha amiga foi algo fantástico, fiquem a saber que ela delirava (esta palavra reflete pouco a loucura que ela tinha por eles) por eles. O melhor de tudo, fomos os primeiros a entrar na sala quando eles, os da Academia, entraram onde é que se sentaram ?! À nossa frente, foi até começar o espectáculo a colecionar autógrafos. É claro que dias depois aparecemos os dois na TVI. Ainda hoje estou á espera do meu contrato que fiquei de assinar com a TVI...
  • Espírito desportivo (Parte II): No ano seguinte quem teve novamente um coração de ouro e foi o melhor desportista da minha turma ?! À pois é... desta vez a viagem foi até Elvas e foram novamente dois dias de bom divertimento. Canoagem, slide, arco, bicicleta, tiro, etc. O melhor de tudo foi a dormida, num quartel antigo com uma camas hiper velhas e um cheiro lindo, sem referir as sanitas (buracos no chão, era tiro ao alvo). É pena a ESARC não ter esta cena do espírito...




Cá ficaram mais umas memórias da minha memória.
Beijinhos, até amanha.



H.F.D.

Ramboia e Malukeiras !!

Hoje é pá ramboia, mai nada.




Whisky... humm!!



Gandas Par.... de óculos!



É que fica mesmo tudinho





É tão bom ser criança



Um banhinho de água quentinha



É um GRAAANDE chocolate


Branco mais branco, não há.



Viva ao Belenenses, agora é mete-lo na Honra.




Próximo Modelo: Bandeira Portuguesa, sê patriota.



Esperto é ele...



Ramboia total (viva o "karalhoke")

H.F.D.

quarta-feira, maio 03, 2006

As Lições da Ni #10

É a décima edição... YUPI, viva, urra, e outras palavras para descrever a alegria. :D
Sendo esta a décima edição decidi fazer algo bem mais extenso e comprido e bonito, só não sei o quê !!

Já sei... A Vida.
Cá vai.


A Vida

A vida é um conceito com numerosas faces. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre o nascimento (Na linguagem vulgar, o nascimento é o momento em que um ser vivo inicia o seu processo de crescimento até ao estado adulto, ou seja, quando se pode reproduzir) e a morte (Morte ou óbito são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. Uma alegoria comum da morte é um Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo) dum organismo; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja… vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.


Definição do conceito de vida

Como é que sabemos se uma dada entidade é ou não um ser vivo? Seria relativamente simples avançar um conjunto prático de critérios se nos limitássemos à vida na Terra tal como a conhecemos, mas mal abordamos questões como a origem da vida na Terra, ou a possibilidade de vida extraterrestre, ou o conceito de vida artificial, torna-se claro que a questão é fundamentalmente difícil e comparável em muitos aspectos ao problema da definição de inteligência.

Uma definição convencional

Em biologia, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se exibe todos os seguintes fenómenos pelo menos uma vez durante a sua existência:
  1. Crescimento.
  2. Metabolismo, consumo, transformação e armazenamento de energia e massa; crescimento por absorção e reorganização de massa; excreção de desperdício.
  3. Movimento, quer movimento próprio ou movimento interno.
  4. Reprodução, a capacidade de gerar entidades semelhantes a si própria.
  5. Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar as propriedades do ambiente que a rodeia e de agir em resposta a determinadas condições.

Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que:

  • O fogo tem vida (facilmente remediado pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de alguma estrutura que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo a membrana celular, levantando, no entanto, novos problemas na definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas).
  • As estrelas também poderiam ser consideradas seres vivos, por motivos semelhantes aos do fogo.
  • Mulas e outros híbridos do tipo não são seres vivos, porque são estéreis e não se podem reproduzir, o mesmo se aplicando a humanos estéreis ou impotentes.
  • Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira, mas muitos parasitas extremos levantam problemas semelhantes.

Se nos limitarmos aos organismos terrestres, podem-se considerar alguns critérios adicionais:

  • Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lípidos, proteínas e ácidos nucleicos.
  • Requisito de energia e matéria para manter o estado de vida.
  • Composição por uma ou mais células.
  • Manutenção de homeostase.
  • Capacidade de evoluir como espécie.

Toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono.




A vida é uma palavra,
Fácil de se dizer,
Pelo contrario não é,
Nada fácil de viver.

Palavra pequenina,
Grande simplicidade,
Mas tem um segredo,
Tem uma verdade.

A sua verdade,
Não é fácil de se ver,
A vida é uma coisa,
Difícil de perceber.

Inês Taquelim




Este maravilhoso poema descreve resumidamente e da melhor maneira possivel, uma beleza magnífica, o que é a vida no seu principal sentido.



E é esta a lição de hoje, espero que tenhas gostado desta décima edição.
Beijinhos**

H.F.D.

terça-feira, maio 02, 2006

The Happiness is Back! #7

Sétima edição desta maravilhosa rubrica à qual a criadora não liga nenhuma... é a vida.


  • Hacienda Klub: Seixal, HK, uma noite de aniversário muito boa. Foi uma boa noite numa discoteca ainda melhor. Dançar e abanar o capacete até ás tantas (e o karaoke estava lá bem no alto), é claro que quando saí de lá estava uma pouco cansado e alegre mas na boa;
  • Porto, Guimarães, Coimbra: Foi um fim-de-semana (bastante recente) do melhor que se pode pedir. Primeiro visitar a invicta. Gaia à noite é muito bom depois foi visitar a cidade todinha e é claro ver o FCP dar uma coça no SCP...
    Next Stop: Guimarães, foi chegar já bem tarde e logo visitar a cidade (a cena no castelo é das melhores). De manha city e à tarde Coímbra, é claro que ao lá chegar visitar a cidade. Depois acabou tudo no fim com mais umas músicas do Quim...
  • Box Ilegal: Esta box (ilegal, à que dizer) deu-me muitas alegria, ou não... até hoje. Os sacanas da TV Cabo mudaram o sinal dos canais, snif, snif... Maltida televisão digital !!
  • Os Convites: O facto dos meus coleguinhas me convidarem diz tudo, sou uma desengravatado feliz :D
  • Estoril Open: Foi hoje. A primeira vez que lá pus os pés (é uma vergonha, moro tão perto deste evento que nunca lá tinha ido). Foi muito bom, boas partidas, muitas partidas. Muito, mas muito bom.
  • Meia Maratona de Lisboa: Outro evento onde participei pela primeira vez. Extremamente positivo. Consegui acabar a prova (com um pulmão cá fora), muita mas muita gente, pessoal muita bacano, etc...
  • Xutos e Pontapés, 25 anos: Um concerto memoravel, os 25 anos dos chutos celebrados da melhor forma possivel. Ganda concerto, ganda publico. Saí de lá mais partido que sei lá o que !! A moche foi brutal, de tal modo que a certa altura já nem sabia onde estava e quem eu era !!
  • White Noise: A estreia desta já falecida banda. Secundária de LAV, hà uns tempos atras foi o local escolhido para o primeiro concerto desta banda. Foi uma máximo, o público não era dos mais acalorados mas umas quantas pessoas (10, incluindo eu) a fazer um moche brutal, era socos, pontapes e tambem "xutos". Depois o resto é história, chatearam-se as comadres a banda acabou;
  • Amigos: "Finalmente" os tenhos... não hà mais palavras a acrescentar, obrigado.




Como podem ver hoje foi uma pouco resumido porque tambem não hà mais nada a dizer.

Beijinhos e até breve.


H.F.D.